Com menos de 170 votos, ‘Bolsonaros’ de MS não se elegem

Por uma tentativa de impulsionar a campanha ou pela admiração pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), dois candidatos em Mato Grosso do Sul usaram o sobrenome do líder brasileiro em suas campanhas nas eleições 2020. Porém, o resultado não foi o esperados e ambos não conseguiram se eleger. Em Campo Grande, o candidato a vereador […]

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Por uma tentativa de impulsionar a campanha ou pela admiração pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), dois candidatos em Mato Grosso do Sul usaram o sobrenome do líder brasileiro em suas campanhas nas eleições 2020. Porém, o resultado não foi o esperados e ambos não conseguiram se eleger.

Em Campo Grande, o candidato a vereador Clodoaldo Dias Guimarães, ou Clodoaldo Bolsonaro (PMN), teve 163 votos no último domingo (15) e por isso não foi eleito. Outra cidade em MS que teve um ‘Bolsonaro’ para eleger foi Bataguassu. Adão da Silva foi para as urnas como Adão Bolsonaro (PODE) para concorrer a vereador.

Diferente de Clodoaldo, Adão terminou as eleições como suplente, com 131 voto válidos em Bataguassu. Em MS, o desempenhou dos candidatos ‘Bolsonaros’ tiveram um melhor desempenho em comparação com os de outros estados do Brasil.

Conforme informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), 83 pessoas em 24 estados brasileiros se registraram com o sobrenome Bolsonaro, porém, alguns candidatos renunciaram ou tiveram as candidaturas indeferidas.

No domingo, 78 ‘Bolsonaros’ restaram na disputa: 3 candidatos a prefeito, 2 a vice-prefeito e 73 a vereador. Em Maceió (AL), Jair Reis Bolsonaro (PTB) recebeu apenas 39 votos. Já em Anápolis (GO), Ronilson das Flores Bolsonaro (PSC) ficou como suplente com apenas seis votos. Em Campinas (SP), Daniel Bolsonaro (PSL) recebeu 64 votos e também terminou como suplente.

O único Bolsonaro eleito foi o filho do presidente, Carlos Bolsonaro (Republicanos), que conseguiu uma vaga na Câmara Municipal do Rio de Janeiro (RJ).

 

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