Mochi assume MDB com meta de 50 candidatos a prefeito em MS
Ser opção de ‘bom senso’ em meio a um cenário político de extremos é o plano do MDB para as próximas eleições. Ao assumir a presidência do partido em MS em convenção neste domingo (15), o ex-deputado estadual Júnior Mochi adiantou que a meta é lançar de 40 a 50 candidatos a prefeito nos municípios […]
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Ser opção de ‘bom senso’ em meio a um cenário político de extremos é o plano do MDB para as próximas eleições. Ao assumir a presidência do partido em MS em convenção neste domingo (15), o ex-deputado estadual Júnior Mochi adiantou que a meta é lançar de 40 a 50 candidatos a prefeito nos municípios sul-mato-grossenses em 2019.
Em Campo Grande, a intenção é emplacar ao menos cinco vereadores na Câmara Municipal. O MDB também não esconde o projeto de retomar o Governo do Estado em 2022. Na convenção, delegados partidários votam para escolher o novo diretório, que conta com chapa de consenso.
Confira entrevista feita pelo Jornal Midiamax com o novo presidente do partido, no evento que reúne as lideranças do MDB, como a senadora Simone Tebet (MDB), e no qual o ex-governador André Puccinelli passa o comando da legenda ao ex-deputado.
Quais são os objetivos do MDB para o próximo biênio e o que precisa mudar no partido?
Mocchi – O que nós temos que fazer eu entendo que é você muito mais do que ouvir, compreender a voz da rua. Eu acho que é hora do partido se posicionar diante desse quadro a nível nacional que nós temos, dos extremos. Eu acho que é o partido que tem a responsabilidade do equilíbrio, do bom senso, eu acho que é hora de no chão e na prática nós começarmos a mostrar isso. Muito mais do que falar é fazer. É hora de daqui pra frente nós estarmos conversando muito com os segmentos do partido, com a juventude, com as mulheres, com afrodescendentes, com todos, de construirmos uma agenda para o MDB em Mato Grosso do Sul e essa agenda passa pelo fortalecimento dos nosso candidatos a prefeito na formação. Muito mais que um projeto de poder, nós temos que ter projeto de governo porque a eleição mais importante é a municipal.
Na medida em que nós tenhamos prefeitos bem-sucedidos, com administrações responsáveis, produzindo resultado em favor da população, você fortalece. Fortalecer o partido é isso, é você preparar o time para a disputa do processo eleitoral”.
Quais são as metas para as próximas eleições:
Mochi – Nós temos uma meta mínima que é ter candidatos a prefeito e o maior número de vereadores. O mínimo que nós queremos chegar é a 50 candidatos. Nós iniciaremos isso em fevereiro com um grande encontro de pré-candidatos, com aqueles que têm a intenção nas cidades onde o partido está bem constituído, têm interesse de lançar candidatura, pra começar a trabalhar bem isso. E nós dizermos claramente quais são as nossas ações. E depois fazermos um trabalho com as regionais para vereadores.
Qual a meta para Campo Grande?
Mochi – Nós temos em Campo Grande uma meta de minimamente atingir cinco vereadores. Em Dourados nós estamos trabalhando e conversando com Renato Câmara que é nossa liderança principal.
E 2020 é um trampolim para as eleições de 2022?
Mochi – Não há 2022 sem passar por 2020. Eu acho que a prova de fogo do partido é realmente em 2020 se nós queremos retomar o comando do Estado de Mato Grosso do Sul.
Retorno
Mochi contou ter ficado afastado da legenda, depois de perder as eleições 2018 quando concorreu como candidato a governador. “Atendendo aos apelos por indicação inclusive do André [Puccinelli], eu decidi aceitar. Aceitar o comando do partido não significa ser candidato”, afirmou, ressaltando que o comando da legenda ‘é mais tranquilo’ do que a disputa. “Eu já fiz isso por cinco anos, como deputado, presidente da Assembleia [Legislativa] e como presidente do partido”, lembrou.
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