Réus em ação penal junto com Olarte ainda estão ‘sumidos’

Um deles está com prisão decretada

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Um deles está com prisão decretada

Ronan Feitosa e Luis Márcio Feliciano, que são réus junto ao ex-prefeito Gilmar Olarte (sem partido) no caso dos cheques em branco, não apresentaram manifestação na ação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, conforme determinou o desembargador Luiz Cláudio Bonassini. Ronan, inclusive, teve prisão preventiva decretada e chegou a dizer que se entregaria, o que não aconteceu até o momento.

A dupla deveria ter apresentado alegações finais até essa terça (13) e quarta-feira (14). Olarte foi único que já entrou com manifestação, após Bonassini também dar ‘ultimato’. Ele chegou a punir o advogado do pastor por entender que havia tentativa de protelar o trâmite da ação, mas voltou atrás depois de o defensor se justificar.

O processo é o único que o desembargador manteve em segunda instância, mesmo depois de Olarte renunciar aos cargos de prefeito e vice e, consequentemente, perder o foro privilegiado. Todos eles foram alvos da Operação Adna, nome da igreja em que o trio atuava.

Na ação penal os três réus são acusados de terem articulado dentro da igreja suposto esquema que teria levantado R$ 900 mil em empréstimos com agiotas mediante a promessa de vantagens na Prefeitura.

 

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