Eleições de domingo devem causar ‘dança das cadeiras’ na Assembleia Legislativa

Também pode haver mudança na Câmara Federal

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Também pode haver mudança na Câmara Federal

Este mandato foi marcado por verdadeira dança das cadeiras na Câmara Municipal, foram oito substituições ao longo de 4 anos. Com a chegada das eleições, novo ‘troca-troca’ pode ocorrer, mas agora na Assembleia Legislativa. Isso porque quatro dos 24 deputados estaduais são candidatos a prefeito. Dois em Campo Grande e dois no interior. Na Câmara Federal também pode haver mudança.

Concorrentes ao comando da Capital, Marquinhos Trad (PSD) e Coronel David (PSC) podem deixar suas cadeiras caso algum deles vença o pleito. A suplente da coligação do PMDB, ex-partido de Marquinhos, é a vereadora de Dourados Délia Razuk. Ela pode fica com a cadeira na Casa de Leis neste cenário.

Contudo, Délia, que agora é do PR, disputa a prefeitura da cidade em que atua. Desta forma, na hipótese dela também vencer, então quem assume é o vereador Paulo Siufi (PMDB) segundo suplente da chapa. O mesmo vale para o deputado estadual Renato Câmara (PMDB).

O parlamentar também concorre ao Executivo de Dourados. Se ele ou Marquinhos vencerem a eleição, Délia assume. Se ambos ganharem, ela e Siufi tomam posse na Assembleia. Se os dois perderem tudo fica como está.

Coronel David já é suplente e está no lugar do atual secretário de Justiça e Segurança Pública José Carlos Barbosa (PSC). Portanto se ele vencer a eleição o segundo suplente Antônio Vaz Neto (PRB) vai para o Legislativo.

O deputado estadual Ângelo Guerreiro (PSDB) é candidato a prefeito em Três Lagoas. Se for eleito, o vereador Herculano Borges (SD), que não tenta reeleição, fica em seu lugar na Casa de Leis. Por fim, o deputado federal Geraldo Resende (PSDB) também disputa a prefeitura de Dourados.

Neste cenário, se o tucano vencer, o suplente Fábio Trad (PSD) toma posse da cadeira na Câmara Federal. Em 2014 os dois eram do PMDB e mudaram de legenda durante a chamada ‘janela partidária’ que permite ao político migrar a outra sigla sem perder mandato ou suplência.

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