Dourados promete disputa acirrada se pré-candidatos não se acovardarem

Líderes ensaiam enfrentamento histórico

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Líderes ensaiam enfrentamento histórico

Após duas eleições marcadas pelo conchavo para eleger Murilo Zauith, Dourados promete disputa acirrada pela prefeitura. Várias lideranças políticas anunciaram pré-candidatura e, mantendo-se os nomes, o município pode enfrentar uma das eleições mais disputadas de sua história.

Délia Razuk, Geraldo Resende e Marçal Filho já foram colegas no PMDB e hoje podem levar a disputa interna para as urnas. Marçal foi para o PSDB e Délia deve desembarcar no PR. Caso mantenham a promessa atual, eles podem se enfrentar nas urnas para tirar as dúvidas deixadas em pesquisas encomendadas por André Puccinelli (PMDB), onde definiam quem seria a melhor opção para o partido.

Délia não costuma entrar em polêmica. Já Marçal e Resende vivem trocando farpas e podem tirar a história a limpo nas urnas. O deputado Barbosinha (PSB) não está na polêmica, mas também deve fortalecer o embate. Ele aguarda definição do partido e apoio político para entrar na briga pela prefeitura.

Com Barbosinha, Dourados já teria quatro candidatos fortes, mas esta lista ainda pode aumentar. O PT também estuda candidatura própria. Laerte Tetila e João Grandão não querem, mas Elias Ishi e o ex-reitor da UFGD, Damião Duque, também estão no páreo.

As articulações políticas estão no começo ainda, mas já provocam certa confusão. Zé Teixeira (DEM), que apoia Barbosinha, chegou a dizer que Resende pode ter adversário no PMDB e causou polêmica. Resende o acusou de tentar implodir o PMDB e negou desistência, afirmando que será sim candidato a prefeito. Resende e Barbosinha devem disputar o apoio de Zauith. 

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