Vereadores minimizam impactos de prisões aos planos do PMDB

‘Vai ter candidato próprio ano que vem’, disse uma peemedebista

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‘Vai ter candidato próprio ano que vem’, disse uma peemedebista

Vereadores do PMDB em Campo Grande minimizaram impactos ao partido decorrentes das prisões do ex-deputado federal Edson Giroto (PR) e do empresário João Amorim, na manhã desta terça-feira (10). O primeiro compôs o primeiro escalão em cargos estratégicos, enquanto o segundo deteve contratos milionários durante gestões do peemedebista André Puccinelli no governo estadual e na Prefeitura de Campo Grande.

“Momento conturbado o Brasil inteiro está passando, não só na classe política, então é difícil avaliar desta forma”, diz Paulo Siufi quando perguntado se as prisões podem atrapalhar planos políticos do PMDB. Ele disse não ter como avaliar a situação, pois havia acabo de ficar sabendo, pela imprensa, que Giroto e Amorim – há pedidos de prisão para nove pessoas – estavam presos.

Mesma coisa comentou Magali Picarelli: “soube agora, por um grupo no WhatsApp”, disse ela, sobre as prisões. “Nenhum dos nomes citados é do PMDB”, completou.

Carla Stephanini também preferiu não comentar as prisões: “tomei conhecimento agora, não tenho como avaliar”. Em relação a eventuais reflexos para o PMDB, diz que os planos do partido estão definidos: “vai ter candidato próprio no ano que vem”.

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