PT sul-mato-grossense não manteve contato com Delcídio após transferência
Presidente deve buscar informações nos próximos dias
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Presidente deve buscar informações nos próximos dias
O PT sul-mato-grossense ainda não teve contato com o senador Delcídio do Amaral desde que ele foi transferido da sede da Polícia Federal para o quartel da Polícia Militar em Brasília. Segundo o presidente regional da sigla, ex-deputado federal Antônio Carlos Biffi, o objetivo é buscar novas informações sobre o correligionário nos próximos dias.
O parlamentar foi preso no dia 25 de novembro acusado de tentar obstruir investigação da Operação Lava Jato, após protagonizar gravação na qual ofertava ‘mesada’ de R$ 50 mil para o filho de Nestor Cerveró, tudo para que o ex-diretor da Petrobras não citasse seu nome em delação premiada ou depoimento. Ele também sugeriu rota de fuga para fora do Brasil.
No mesmo dia em que foi preso o Senado colocou em votação e decidiu mantê-lo encarcerado. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, emitiu nota dizendo não dever solidariedade ao senador e desvinculando tais atitudes à conduta da sigla. Dias depois ele foi suspenso por 60 dias do PT e corre risco de expulsão.
O Conselho de Ética do Senado vai notificar o petista ainda nesta segunda-feira (21) sobre o processo que o investiga por quebra de decoro parlamentar, segundo informou o presidente do colegiado, senador João Alberto Souza (PMDB/MA). Não há previsão de horário ou forma com a qual o documento vai chegar ao encarcerado.
Como o recesso parlamentar o daqui a dois dias, a defesa só será entregue no ano que vem. Só então o relator, senador Ataídes Oliveira (PSDB/TO), vai poder tecer parecer ara iniciar a apuração. A representação contra o sul-mato-grossense foi entregue no dia 1º de dezembro com assinaturas dos representantes das bancadas do PPS, Rede Sustentabilidade e apoio do PSDB e DEM.
Acomodações – No quartel da PM Delcídio pode até tomar banho de sol, tendo em vista que há pequena área no quintal o imóvel junto à lavanderia. O local é alojamento de oficiais e contra com dois quartos, cada um com dois beliches. Além disso, há um armário pequeno, banheiro entre os cômodos, sala média com sofá e mesa de jantar. Na PF ele estava em sala vigiada, sem cama ou sofá, apenas com banheiro. Nenhuma das acomodações é oficialmente usada para acomodar prisioneiros.
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