Prisão de Olarte e Amorim tem de ser sem algemas e com mínima exposição
Orientações constam em ordem do TJ
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Orientações constam em ordem do TJ
Os agora foragidos Gilmar Olarte (PP), vice-prefeito afastado do cargo de prefeito de Campo Grande, e João Amorim, empresário apontado como um dos principais articuladores de suposto esquema de corrupção para cassar Alcides Bernal (PP), podem ser presos a qualquer momento. Mas, a Justiça vetou o uso de algemas e pediu a mínima exposição pública possível de ambos.
A ordem foi assinada na quarta-feira (30) pelo desembargador Luiz Claudio Bonassini da Silva. Até o fechamento deste texto, tanto Olarte quanto Amorim não haviam sido encontrados, sendo considerados foragidos da Justiça.
“Expeça-se os mandados de prisão temporária, a serem cumpridos pelos oficiais de justiça do Tribunal, com estrita observância das formalidades legais, em especial a não utilização de algemas e a mínima exposição pública possível dos investigados”, encerra a ordem de Bonassini.
Na decisão, em síntese, o desembargador entende haver elementos suficientes para prender Olarte. Além disso, aponta que teria a intenção de dificultar as investigações.
Em relação a Amorim, analisa que o empresário “parece exercer uma espécie de liderança sobre o grupo que, aparentemente, formou-se para concatenar a cassação do prefeito eleito em troca de vantagens diversas”. Também cita que “é forte o clamor e a indignação social contra a situação vivida por Campo Grande”, colocando o pedido de prisão como medida impositiva.
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