Prefeito de cidade sul-mato-grossense é cassado por improbidade administrativa

Esta é a segunda cassação em cinco anos

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Esta é a segunda cassação em cinco anos

O prefeito de Cassilândia, Carlos Augusto da Silva (DEM), foi cassado na tarde desta sexta-feira (23) pela Câmara Municipal da cidade por 10 votos a dois. O democrata já estava afastado do cargo desde novembro do ano passado. Agora, o vice-prefeito, Marcelo Pelarim (PR), passa a ocupar cadeira efetivamente no Paço Municipal.

As denúncias que culminaram na decisão, feitas pelo vereador Wadhy Moisés (PTC), são sobre aquisição de carne para a rede municipal de ensino e outro sobre TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) de aterro sanitário. No dia 22 de junho de 2011, Carlos também sofreu processo de cassação sob acusação de improbidade administrativa por contratar uma advogada sem processo de licitação.

Ela seria responsável por contratar fazer contratações irregulares, sem licitações, atos formais e sem prazos para elaboração de projetos de lei do PCCSS (Plano de Cargos Carreiras e Salários dos Servidores). Mas quatro dias depois a Justiça concedeu liminar devolvendo a função a ele.

À época o vice-prefeito Edivaldo Rezende (PSC) chegou a tomar posse. Em julho de 2013 o democrata novamente foi alvo de Comissão Processante e não foi cassado por um voto. A acusação, então, era pela devolução de verbas para a conclusão do balneário do Rio Aporé. Na ocasião foram feitas três votações com questionamentos diferentes.

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