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Política

Fim de ano será de suspense para parte da classe política de Mato Grosso do Sul

Promotores e policiais concluem investigações
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Promotores e policiais concluem investigações

Os anos ímpares são de preparação para classe política, que a esta altura do ano já se prepara para as eleições, sempre em anos pares. Porém, desta vez, o clima é de apreensão em Mato Grosso do Sul. O sinal de alerta desta vez não é apenas com pesquisas, que indicam preferência por um ou outro, mas pelo final de investigações que podem definir os rumos de carreiras e desmistificar lideranças em Mato Grosso do Sul.

O está concluindo as investigações sobre supostas negociatas de ambos os lados durante o episódio da cassação de Alcides Bernal (PP). O final da investigação do Gaeco pode interferir diretamente na eleição em , visto que no ano que vem serão escolhidos vereadores e prefeitos.

Um pouco mais silenciosa nos últimos dias, a primeira fase da Operação Lama Asfáltica, também programada para estourar no final do ano, pode fazer muito mais barulho do que o Gaeco já fez com os vereadores. Controladoria Geral da União e Polícia Federal estudam suposto esquema milionário de desvio de verbas públicas durante a gestão de André Puccinelli (PMDB).

Puccinelli, o ex-secretário de Obras, Edson Giroto (PR) e o empresário João Amorim são alguns dos já ouvidos na operação, que investiga desvio de dinheiro em obras do Estado. Somente nos primeiros três contratos, que deram início à investigação, a PF e CGU já identificou desvio de R$ 11 milhões.

Durante a operação a polícia recolheu mais de 30 contratos da gestão de Puccinelli e auditorias feitas pela gestão de Azambuja também contribuem para que a preocupação do grupo do PMDB fique ainda maior. Recentemente, um auditoria do governo de Azambuja identificou diferença de R$ 11,8 milhões no pagamento de três obras da gestão de Puccinelli. Os supostos desvios teriam ocorrido no patrolamento das MS 171, 184 e 228.

Puccinelli tem evitado se pronunciar sobre o caso, alegando que aguarda investigação. Mas o PMDB tende a ser o mais prejudicado com o resultado, visto que o ex-governador sempre teve fama de controlador. Se identificado o desvio, Puccinelli terá que explicar como deixou passar despercebida a fiscalização de tantos milhões de reais.

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