CPI que vai investigar 15 anos de mortes de índios começa trabalho nesta semana

Grupo ainda precisa definir presidência e relatoria

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Grupo ainda precisa definir presidência e relatoria

Os deputados membros da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Genocídio, aberta para apurar 15 anos de assassinatos de indígenas em Mato Grosso do Sul, fazem a primeira reunião de trabalho na quinta-feira (5). Na ocasião, devem ser definidas a presidência, vice-presidência e relatoria do grupo.

A comissão, aberta como forma de contrapor a CPI do Cimi, que apura se o grupo incentiva ocupações de terras indígenas, e a pedido de indígenas, foi oficializada na semana passada, mas até agora os membros não definiram os cargos. Só depois disso, os deputados podem elaborar o plano de trabalho e começar, de fato, as reuniões e oitivas.

A CPI do Genocídio vai investigar a ação/omissão do Estado nos casos de violência praticados contra os povos indígenas no período de 2000 a 2015. Fazem parte do grupo os deputados Profº Rinaldo Modesto (PSDB), Paulo Correa (PR), Mara Caseiro (PT do B), Antonieta Amorim (PMDB) e João Grandão (PT), que vai tentar a presidência.

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