Bernal realiza primeira reunião com os aliados depois de anunciar 11 nomes

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), deve se reunir com os 11 aliados nesta semana para discutir governabilidade e projetos do Executivo que serão encaminhados em breve à Câmara Municipal. Apesar do aumento da base, o prefeito conseguiu apenas o número mínimo se houver a sessão de julgamento do processo de cassação. Segundo […]

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O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), deve se reunir com os 11 aliados nesta semana para discutir governabilidade e projetos do Executivo que serão encaminhados em breve à Câmara Municipal. Apesar do aumento da base, o prefeito conseguiu apenas o número mínimo se houver a sessão de julgamento do processo de cassação.

Segundo o secretário de Governo, Pedro Chaves, o encontro deve acontecer na quarta ou quinta-feira desta semana. “Ele vai se reunir para discutir diversas pautas como governabilidade e projeto do Executivo”, afirmou o articulador do prefeito.

Dos 29 vereadores, integram a base aliada: os petistas Ayrton Araújo, Zeca do PT e Alex do PT – líder do prefeito -, Luiza Ribeiro (PPS), Gilmar da Cruz (PRB), Cazuza (PP) e os novos Edson Shimabukuro (PTB), Carlão (PSB), Paulo Pedra (PDT), Dr. Jamal (PR) e Alceu Bueno (PSL).

Números

O aumento da base aliada para 11 integrantes garante ao prefeito apenas a salvação no julgamento do processo de cassação que, por enquanto, está suspenso por decisão judicial. Bernal precisaria conseguir mais quatro vereadores para garantir maioria simples.

No início do mandato, Bernal tinha nove vereadores na base. Mas depois de não atender à demanda do PSDB, o partido que tem dois vereadores passou para oposição. O vereador João Rocha (PSDB) ainda tentou barrar a abertura da Comissão Processante, em outubro, mas depois de convocação de mulher Rosemary Rocha para retornar à sala de aula – já que é concursada – em meio a tratamento de um tumor abalou o apoio.

Também se tornou oposição o vereador Chocolate que é do mesmo partido do PP. Depois que ele votou pela abertura da Processante, houve um movimento do partido para expulsá-lo por infidelidade partidária. Além da Justiça decidir por mantê-lo no partido, a nacional chamou o vereador para reiterar a decisão.

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