Bernal: “fica feio Puccinelli se esconder atrás da Assembleia para evitar processo”
O STJ pediu autorização à Assembleia Legislativa para processar o governador André Puccinelli no processo movido pelo ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal.
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O STJ pediu autorização à Assembleia Legislativa para processar o governador André Puccinelli no processo movido pelo ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal.
O ex-prefeito de Campo Grande e candidato ao Senado, Alcides Bernal (PP), afirmou que “fica feio” para o governador André Puccinelli (PMDB) se esconder atrás da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para evitar o processo que corre no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
“Ele não pode ficar se escondendo atrás da Assembleia Legislativa, fica feio. Fica feio como homem e para o Poder Legislativo e para o governador”, afirmou Bernal.
O progressista se refere ao pedido de autorização do STJ à Casa de Leis para processar o governador no processo de “crime contra a honra” movido por ele. Segundo o processo, Puccinelli disse que Bernal tinha sido cassado porque era ladrão no dia 28 de março deste ano durante um evento no município de Dourados.
No dia 6 de agosto, a Mesa Diretora da Assembleia leu o ofício do STJ. O documento ainda passará pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) antes de voltar ao plenário para a votação. Para Bernal, o Legislativo deve cumprir seu papel de zelar pelo correto.
“Acho que a Assembleia Legislativa tem de cumprir com seu dever constitucional de zelar pelo que é correto, pelo que é legal e autorizar que ele seja processado na forma da lei e caso se já condenado que ele cumpra”, pontuou.
Ações
Bernal prometeu responder todas as declarações ofensivas do governador na Justiça para não “baixar o nível”. “A cada oportunidade que ele fizer isso eu vou ingressar ação judicial contra ele, não vou baixar o nível, mas vou acioná-lo na Justiça”, disse.
Além disso, o progressista alertou para o risco de Puccinelli ser cassado por desrespeito ao cargo de governador. “Ação indecorosa, flagrantes desrespeito à lei, flagrante desrespeito ao coro do cargo e numa situação de respeito à lei ele corria o risco de inclusive ser cassado”, finalizou.
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