Bernal pediu uma semana, mas PT deu até terça para ele dar lugar a ‘quem gosta’
Prefeito baixou a guarda e pediu aios petistas mais prazo para estudar como vai atender às cobranças dos aliados.
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Prefeito baixou a guarda e pediu aios petistas mais prazo para estudar como vai atender às cobranças dos aliados.
O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), baixou a guarda e pediu para o PT dar mais um prazo para que ele pensar como conseguirá atender as solicitações necessárias para que o partido continue na fragilizada base de sustentação dele na Câmara e fazendo parte da administração, onde tem Thais Helena e Semy Ferraz.
Bernal chegou a dizer que é o responsável pelas indicações no governo e que o PT precisaria avaliar o peso dele para a eleição de 2014, mas acabou se rendendo e ligando para o presidente municipal do PT, Gildo Oliveira, solicitando prazo até quarta-feira (30) para decidir o que fazer.
O vereador Zeca do PT contou que após o telefonema, Gildo ligou para a bancada do PT, que decidiu esperá-lo só até terça-feira (29), quando ele promete fazer ponderações e mudanças solicitadas. “É pra valer. Está todo mundo muito descontente. A decisão é dele, mas são condições para dar musculatura para ele sair da enrascada e andar para frente”, garantiu Zeca.
Zeca entende que o prefeito só sairá desta rede que parou a administração se seguir os conselhos dados ao PT por meio de uma carta, que inclui até a indicação de um articular para fazer a política que ele não consegue.
“Tem que sair desta rede que está metido, que parou a administração, e poder andar. São quatro elementos básicos: conselho político, com principais partidos que vão continuar com ele; imediata indicação de um articulador político, para fazer o que ele não gosta, porque o Bernal não gosta de política; fazer de fato um governo de coalizão e ter um espaço mínimo de relação respeitosa com o legislativo”, detalhou.
O vereador diz que a decisão de ficar ou não com o PT só depende do prefeito, que precisará atender as reivindicações. Zeca ressalta que a saída ou não será uma decisão da bancada de vereadores e do diretório municipal, sem interferência de deputados ou senador.
“Eles podem até opinar, mas a decisão será da executiva com a bancada. Sempre achamos que estava tentando entender a administração, porque sei que leva um tempo. É uma cidade com quase um milhão de habitantes, com vícios que herdou do PMDB, não é fácil. Mas, não tem alternativa. A situação do Bernal é crítica”, concluiu.
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