Movimento ‘Grito dos excluídos’ faz passeata em Campo Grande e foca críticas em Puccinelli

O grito dos excluídos deste ano fechou o desfile de sete de setembro nesta manhã com cerca de cem pessoas. De acordo com os organizadores, o número de participantes foi crescendo conforme passavam. Este ano, a indignação do movimento foi com o governador André Puccinelli, que inclusive foi chamado por eles pelo megafone para conversar. […]

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O grito dos excluídos deste ano fechou o desfile de sete de setembro nesta manhã com cerca de cem pessoas. De acordo com os organizadores, o número de participantes foi crescendo conforme passavam. Este ano, a indignação do movimento foi com o governador André Puccinelli, que inclusive foi chamado por eles pelo megafone para conversar.

Com a participação dos movimentos sociais, GLBTS (Gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros) e estudantes da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), os protestantes pediam pela reforma agrária e por mais atenção dos políticos em relação às suas causas.

Com megafone, os manifestantes chegaram a chamar o governador de “coronel”, “ditador”, “opressor dos excluídos” e pediam melhor investimento do dinheiro público com educação e saúde, ao invés de investir cerca de oitenta milhões no Aquário do Pantanal.

Ao chegar perto do palanque das autoridades, o grupo foi se dispersando e a polícia militar os impediu de se aproximar. O governador e outros só desceram após o grupo se desfazer.

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