Futuro do PDT em Campo Grande está nas mãos do TJ-MS

Em resposta ao recurso do advogado Paulo Dolzan (PDT), o juiz da 2ª Vara Cível de Campo Grande, Marcelo Câmara Rasslan, remeteu, na última terça-feira (12), ao TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) julgamento de ação, que pede a anulação da eleição do Diretório Municipal do PDT, na Capital. “Remetam-se os autos […]

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Em resposta ao recurso do advogado Paulo Dolzan (PDT), o juiz da 2ª Vara Cível de Campo Grande, Marcelo Câmara Rasslan, remeteu, na última terça-feira (12), ao TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) julgamento de ação, que pede a anulação da eleição do Diretório Municipal do PDT, na Capital.

“Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça”, escreveu o juiz em sua decisão. Confiante, Dolzan comemorou o resultado da apelação por acreditar em resposta favorável do TJ-MS. “O pleno vai anular tudo e deixar o PDT sem diretório em Campo Grande”, apostou.

A confiança leva em conta a certeza de ter personalidade jurídica para questionar a eleição do diretório municipal. Dia 24 de maio, Rasslan extinguiu dois processos movidos por Dolzan contra as executivas municipal e estadual do PDT por observar falta de personalidade jurídica para mover os processos.

“Representei uma chapa na eleição do diretório e chapa é um ente que pode estar na Justiça”, rebateu o advogado. “Acredito piamente que o TJ vai reformar a decisão do juiz”, emendou.

Dolzan questiona a eleição do vereador Paulo Pedra como presidente municipal do PDT por acreditar em irregularidades no processo de escolha. “Falsificaram a relação de votantes, ganharam a eleição com falcatruas”, acusou.

Por meio de decisão anterior, o advogado até conseguiu anular a eleição do diretório municipal, mas, na decisão do dia 24 de maio, Rasslan extinguiu os processos. Agora, o caso vai para análise do TJ-MS e a direção do PDT tem 15 dias para apresentar contra-razões.

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