Acadêmica que perdeu o braço em acidente segue internada e precisa de doações de sangue
A acadêmica de engenharia da computação Gabrielli Pinheiro Machado Guenka, de 21 anos, que teve o braço amputado após acidente na quinta-feira (19) segue internada na Santa Casa de Campo Grande e precisa de doações de sangue. Ela está no CTI (Centro de Terapia Intensiva) e passou por cirurgia sexta-feira. Parte do braço direito foi […]
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A acadêmica de engenharia da computação Gabrielli Pinheiro Machado Guenka, de 21 anos, que teve o braço amputado após acidente na quinta-feira (19) segue internada na Santa Casa de Campo Grande e precisa de doações de sangue. Ela está no CTI (Centro de Terapia Intensiva) e passou por cirurgia sexta-feira.
Parte do braço direito foi dilacerado durante o acidente ocorrido na madrugada de quinta-feira e Gabrielli teve que se submeter às pressas a uma cirurgia onde amputou o membro na altura do bíceps.
Ela foi encaminhada pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) até a Santa Casa em estado grave. De acordo com a assessoria, a jovem está em estado estável e se recupera do trauma, porém o caso dela ainda requer cuidados.
O acidente
Gabrielli e a amiga Célia Caroline Oliveira, a “Celinha”, de 25 anos, que é dentista, havia saído de uma festa em uma casa noturna sertaneja localizada na Avenida Afonso Pena, no Jardim dos Estados, na madrugada desta quinta-feira (19), às 4 horas, antes de se envolver em um grave acidente. No cruzamento da Avenida Ceará com a Rua Amazonas, a dentista perdeu o controle do Celta, bateu em um veículo estacionado em frente de uma farmácia, derrubou equipamentos de ginástica que há em uma área pública e acabou capotando.
A acadêmica de engenharia foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada à Santa Casa, onde passou por uma cirurgia para amputar o braço direito e segue internada.
Além disso, após o acidente, equipes da BPTran (Batalhão de Policiamento de Trânsito) estiveram no local e constataram que a condutora estava em estado visível de embriaguez. Entretanto, Célia, que teve apenas arranhões, alegou que não havia ingerido bebida alcoólica, porém se recusou a fazer o teste do etilômetro.
Ela foi encaminhada à Depac do Centro, onde está detida. A princípio o caso foi registrado como conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada e lesão corporal culposa, sem intenção, na direção de veículo automotor.
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