Professor morre em acidente de moto e falta de médico revolta família no interior de MS

Morreu vitima de acidente de moto neste domingo (08) por volta das 10h30 o professor Edson Rodrigues de Lima, 52 anos, o “Lobinho”, quando trafegava pelo anel viário que desvia o transito da cidade Costa Rica- distante a 384 km de Campo Grande. De acordo com as primeira informações apurada pelo Hora da Notícia o […]

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Morreu vitima de acidente de moto neste domingo (08) por volta das 10h30 o professor Edson Rodrigues de Lima, 52 anos, o “Lobinho”, quando trafegava pelo anel viário que desvia o transito da cidade Costa Rica- distante a 384 km de Campo Grande. De acordo com as primeira informações apurada pelo Hora da Notícia o professor perdeu o controle da moto de placa HTR 4666 ao fazer o contorno na rotatória. Como não há (Instituto Médico Legal) na cidade, o corpo será levado para Paranaíba, distante 340 km de Costa Rica, para ser periciado.

O filho da vítima, Edson Rodrigues da Silva, 22 anos informou que o pai estava acompanhado de sua mãe e haviam ido buscá-lo na cidade de Paranaíba, onde ele acabou de concluir o curso de direito e se dirigiam para Figueirão onde a família tem residência.

Edson disse que o pai viajava na frente de moto e ele é a mãe estavam acompanhando atrás. Em dado momento, se distanciaram um pouco e já encontraram o pai caído.

Edson era bacharel em direito, professor em uma escola estadual e tinha um escritório de contabilidade na cidade. Ele deixa esposa e quatro filhos, um deles de 13 anos.

Bastante abalado com a perda do pai o filho informou que ele será sepultado no Figueirão: “meu pai será sepultado onde nasceu cresceu e fez história”.

O corpo será levado ás 14 horas deste domingo para IML (Instituto Médico Legal) na cidade de Paranaíba, distante 340 km de Costa Rica, onde será examinado e expedido o laudo.

Protesto

Na cidade de Costa Rica as famílias amargam o descaso das autoridades políticas, enfrentam horas de espera, às vezes até dias para terem o corpo de seus entes queridos liberados pelo IML que fica distante mais de 300 km.

“A burocracia, impera, deixa de lado o ser humano”, protestou Edson Rodrigues em ter que enfrentar o calvário do translado do corpo do pai para exames.