VÍDEO: militar do Exército junto com o pai agridem caminhoneiro na Thyrson de Almeida

Caso aconteceu na tarde desta sexta-feira na Avenida Thyrson de Almeida

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Um militar do Exército e o pai dele agrediram um caminhoneiro na Avenida Thyrson de Almeida, região do bairro Aero Rancho, na manhã desta sexta-feira (17), em Campo Grande. O motorista do caminhão, de 31 anos, procurou a polícia e registrou um boletim de ocorrência. Ele disse na delegacia que transitava em seu veículo Mercedes Bens pela Avenida Dinamarca no bairro Batistão em direção à Avenida Thyrson de Almeida.

Ainda segundo ele, o motorista de um Renault Duster tentou ultrapassá-lo, porém, não havia espaço, pois tinha carros estacionados, o que impediu de abrir espaço. Conforme o registro policial, logo depois, o Renault Duster ultrapassou o caminhão, porém, após a ultrapassagem, o motorista do Duster parou o carro bruscamente na frente do Mercedes Bens que por consequência bateu na traseira do carro, causando uma pequena avaria, conforme relatado no boletim de ocorrência.

O motorista do carro, então, teria começado a gritar para que ele parasse o caminhão e disse que iria agredi-lo. Ainda segundo o caminhoneiro, por causa disso não parou o caminhão e o condutor do Duster continuou transitando na frente do Mercedes, agora em zigue-zague.

Em certo momento, conforme o que o caminhoneiro disse na delegacia, o motorista do Renault Duster conseguiu interromper a passagem do caminhão. Pai e filho abriram a porta do carro, quando houve outra colisão com o caminhão.

O motorista do Mercedes parou no semáforo da Thyrson de Almeida, esquina com a Rua Antonio Soares, região do Aero Rancho, quando pai e filho saíram do carro, abriram a porta do caminhão, o agarraram e tentaram tirar o caminhoneiro para fora.

Ele relata que foi agredido a socos e mata-leão pelos dois. Em certo momento, chegaram alguns motociclistas e tiraram a dupla que agredia o caminhoneiro. Relato é de que o motorista do caminhão sofreu lesões e ficou com a camiseta rasgada. No boletim de ocorrência ficou registrado que o militar do Exército estava de carona e o seu pai dirigia o Renault. O caso foi registrado como vias de fato e lesão corporal culposa, na Quinta Delegacia de Polícia Civil da Capital.

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