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Polícia

Após matar mulher a facadas no Itamaracá, suspeito é visto ‘tranquilo’ em Campo Grande

Vizinhos alegam terem visto suspeito do crime andando “tranquilamente” pelo bairro nesta segunda, mas homem segue foragido
Nathália Rabelo, Ari Theodoro -
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Crime aconteceu na rua Rua Clodomiro Oliveira Bastos (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

A briga de bar que acabou com Akylla Jeylosana Oliveira Bessa morta a facadas no bairro Itamaracá na madrugada desta segunda-feira (31) assustou os moradores da região. Segundo relatos, a mulher de 36 anos era amigável e não se envolvia em confusões. Além disso, o suspeito do crime era frequentador da conveniência e foi visto andando “tranquilamente” pela região nesta manhã. Ele segue foragido.

Segundo relato de vizinho, que mora perto da conveniência onde aconteceu o assassinato, Akylla era uma mulher “de boa” que ia até a conveniência de bicicleta, se enturmava com as pessoas e não se envolvia em confusão.

Durante a madrugada, ele acordou com o barulho da movimentação da polícia e do Corpo de Bombeiros. Além disso, ficou assustado quando soube do ocorrido. “Muita covardia. Não importa se é homem ou mulher, mas é covarde tirar uma vida assim de uma pessoa com uma faca”, diz.

Outro morador da região também contou à reportagem que o suspeito do homicídio é frequentador da conveniência e, depois do ter fugido após o crime, viu o homem de 23 anos vagando “tranquilamente” pelo bairro nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira. Ele segue foragido.

O local do crime foi isolado e nesta manhã o Jornal Midiamax encontrou a faixa de isolamento no chão, além de copo com água, isqueiro e demais itens.

Relembre o caso

Akylla Jeylosana Oliveira Bessa, de 36 anos, foi morta a facadas durante briga em conveniência do Bairro Itamaracá em Campo Grande. Ela levou golpes no pescoço de um homem de 23 anos.

O crime aconteceu na Rua Clodomiro Oliveira Bastos em um bar onde estava a vítima bebendo com outra pessoa quando o autor começou uma discussão com Akylla indo embora, mas voltando algum tempo depois.

O autor voltou com uma faca e teria dito à mulher, “fala agora o que você me falou naquela hora”. Em seguida desferiu cinco golpes de faca na nuca e pescoço da vítima que não resistiu e morreu no local. O GOI (Grupo de Operações e Investigações) foi acionado e o autor está foragido.

A testemunha contou não saber os motivos para a briga entre os dois e nem para o crime. 

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