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Polícia

Após ser espancada, mulher foge e é perseguida até no quartel dos bombeiros em Campo Grande

Vítima se abrigou no quartel dos bombeiros e homem acabou preso
Arquivo - Publicado em
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Após ser espancada pelo marido de 31 anos, durante a madrugada desta segunda-feira (15), uma mulher de 29 anos conseguiu fugir e pedir ajuda no quartel dos bombeiros, no bairro Jardim Tijuca. O homem a perseguiu até o local. O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

Informações são de que, a mulher chegou ao quartel dos bombeiros por volta das 2h30 da madrugada desta segunda (15) depois de ser agredida com chutes e tapas, sendo que ela conseguiu fugir do autor. Já no quartel, o homem acabou preso quando perseguia a vítima.

Ele resistiu a prisão dando chutes no compartimento dos presos da viatura. O autor foi levado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

Como pedir ajuda em casos de violência doméstica

Em Campo Grande, a Casa da Mulher Brasileira está localizada na Rua Brasília, s/n, no Jardim Imá, 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana, para que as mulheres vítimas de violência não fiquem sozinhas, mesmo em tempos de pandemia.

Funcionam na Casa da Mulher Brasileira uma Delegacia Especializada; a Defensoria Pública; o Ministério Público; a Vara Judicial de Medidas Protetivas; atendimento social e psicológico; alojamento; espaço de cuidado das crianças – brinquedoteca; Patrulha Maria da Penha e Guarda Municipal. É possível ligar para 153.

Existem ainda dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.

As ligações para o número 180 podem ser feitas por telefone móvel ou fixo, particular ou público. O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados, já que a violência contra a mulher no Brasil é um problema sério no país.

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