Secretaria abre procedimento para investigar agressão de guardas a garis em Campo Grande
Em nota, a Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social afirmou que procedimento será aberto para investigar a denúncia de dois garis contra os guardas municipais, que teriam agredido as vítimas, no bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande, na noite de quinta-feira (12). Segundo a nota enviada, a guarda havia sido acionada por moradores do […]
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Em nota, a Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social afirmou que procedimento será aberto para investigar a denúncia de dois garis contra os guardas municipais, que teriam agredido as vítimas, no bairro Jardim Tijuca, em Campo Grande, na noite de quinta-feira (12).
Segundo a nota enviada, a guarda havia sido acionada por moradores do bairro devido aos vários furtos na escola municipal, sendo que ao chegarem ao local flagraram três pessoas em frente à escola, e que no momento da abordagem um deles que estava, apenas, de calça teria desferido ofensas aos agentes.
Um dos homens ainda teria feito gestos obscenos. A secretaria determinou a abertura de um procedimento para apurar as denúncias dos garis, que afirmaram terem sido agredidos com tapas e chamados de vagabundos pelos guardas municipais.
Ainda segundo a nota, caso seja comprovada o abuso de poder os agentes serão afastados aplicando-se as penalidades previstas na lei.
As vítimas contaram que estavam por volta das 23h30 da noite desta quinta-feira (12) em seu horário de descanso em uma calçada em frente a uma escola municipal, na Rua Panambi Vera quando uma viatura da Guarda Municipal chegou e do carro desceu dois agentes abordando a dupla.
Um deles teria descido com a arma em punho mandando que os garis encostassem na parede. Eles relataram que foram chamados de vagabundos pelos agentes, que desferiram tapas no peito e nas costas de uma das vítimas, que questionou a abordagem dos agentes perguntando o motivo pelo qual estava sendo agredido.
Em resposta, o agente teria dito que a vítima não sabia o que era apanhar de verdade. Um dos guardas pegou o documento de um dos homens tirando fotos dizendo que era para rezar para não encontrá-lo na rua por que senão iria leva-lo para a delegacia. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa e abuso de autoridade.
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