PM que matou colega a tiros por ciúmes em frente de lanchonete é absolvido por legítima defesa
Foi absolvido nesta sexta-feira (11) pela Justiça Militar, o policial militar Izaque Leon Neves, 33 anos, acusado de matar o colega de farda, o policial militar ambiental Jurandir Miranda de 47 anos na cidade de Aquidauana, a 143 quilômetros da Capital. A Justiça acatou a tese de legítima defesa. O crime aconteceu em outubro de […]
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Foi absolvido nesta sexta-feira (11) pela Justiça Militar, o policial militar Izaque Leon Neves, 33 anos, acusado de matar o colega de farda, o policial militar ambiental Jurandir Miranda de 47 anos na cidade de Aquidauana, a 143 quilômetros da Capital. A Justiça acatou a tese de legítima defesa.
O crime aconteceu em outubro de 2019, em frente a uma lanchonete, sendo que Izaque esteve preso desde a época do homicídio tendo todos os pedidos de liberdade negados pela Justiça. O advogado do militar, Antônio Cicalise, disse ao site O Pantaneiro, que foi reconhecido pela Justiça a legítima defesa, “Ficou provado que não foi um crime passional, tem vídeo provando”, disse o advogado.
Na sexta-feira (11), foi expedido o alvará de soltura do militar. Mas, ainda cabe recurso da decisão.
Assassinato
Na época a investigação apontou que Izaque estaria com ciúmes de um possível relacionamento da ex-mulher com Jurandir e usou desta motivação para o assassinato. Jurandir foi de motocicleta até o bar de Izaque, que estava sentado em uma cadeira e logo se levantou e atirou sete vezes contra a vítima, com uma pistola da Polícia Militar.
Jurandir estava em cima da motocicleta quando foi atingido pelos primeiros tiros. Izaque não parou de atirar após a vítima cair e ainda tentou esganar o colega, que chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada no hospital.
A ex-mulher de Izaque procurou a Polícia Civil para prestar depoimento e disse que, antes de matar Jurandir, o policial telefonou para ela e a ameaçou, dizendo que se fosse vista com outro homem seria assassinada na presença dos dois filhos do ex-casal. Ela solicitou medida protetiva de urgência, deferida pelo juiz assim que decretou a prisão de Izaque.
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