PM e Exército ‘fecham’ cidade turística em operação contra o coronavírus

A Polícia Militar e o 9° Batalhão de Engenharia de Combate do Exército Brasileiro, com apoio da Vigilância Sanitária, controlam a entrada de veículos no município de Bodoquena, uma das rotas do turismo de Mato Grosso do Sul, a 260 quilômetros de Campo Grande. A barreira sanitária foi montada como forma de minimizar risco de […]

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A Polícia Militar e o 9° Batalhão de Engenharia de Combate do Exército Brasileiro, com apoio da Vigilância Sanitária, controlam a entrada de veículos no município de Bodoquena, uma das rotas do turismo de Mato Grosso do Sul, a 260 quilômetros de Campo Grande. A barreira sanitária foi montada como forma de minimizar risco de contaminação com coronavírus (Covid-19).

As abordagens tiveram início nesta sexta-feira (03), em caráter educativo. Conforme nota, o foco são turistas e trabalhadores de fora do município que passarem pelas entradas que ficam no acesso às cidades Miranda e de Bonito. Veículos com placas de fora são parados imediatamente e informados sobre decreto que estabelece toque de recolher e suspensão das atividades turísticas.

Além disso, é realizada triagem, meio pelo qual são coletados dados de saúde dos motoristas e passageiros, histórico de viagens, entre outras informações de segurança. Vigilância Sanitária e equipe da Secretaria de Saúde atuam no sentido de orientar sobre o uso do álcool 70%, lavagem correta das mãos e que se deve evitar aglomerações. 

Bodoquena é a primeira cidade de Mato Grosso do Sul a realizar barreira sanitária com apoio do exército, que disponibilizou 15 militares para serviço, depois de pedido da Prefeitura Municipal.  O Comandante do batalhão da Polícia Militar de Bodoquena, Tenente André Luiz Leonel, explica que dados serão usados para fiscalizações dentro do município. 

“Não podemos impedir entrada, nem saída de pessoas no município, mas realizando a coleta de dados podemos ter uma quantitativo de quantas pessoas visitam a cidade e o que elas estarão fazendo, realizando fiscalizações com base nos dados. E se constatadas irregularidades, especialmente em locais turísticos responsáveis serão penalizados”, explica.

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