Preso com pornografia infantil e suspeito de estuprar enteada é encaminhado para presídio
O rapaz de 29 anos que foi preso na noite desta segunda-feira (5), em Dourados – a 225 quilômetros de Campo Grande – com o celular contendo pornografia infantil foi transferido, nesta terça-feira (06) à PED (Penitenciária Estadual de Dourados). Contra ele havia ele um mandado de prisão por estupro. O crime aconteceu em Itaporã. O […]
O rapaz de 29 anos que foi preso na noite desta segunda-feira (5), em Dourados – a 225 quilômetros de Campo Grande – com o celular contendo pornografia infantil foi transferido, nesta terça-feira (06) à PED (Penitenciária Estadual de Dourados). Contra ele havia ele um mandado de prisão por estupro. O crime aconteceu em Itaporã.
O mandado de prisão que os policiais teriam ido cumprir na noite de segunda (5) era por estupro de vulnerável, já que o rapaz é suspeito de estuprar a enteada de 15 anos, que tem Síndrome de Down.
Segundo o site Cidade Dourados, a mãe da menina descobriu o crime depois de pegar o celular do marido e ver um vídeo onde uma garota era estuprada. Neste momento, a mulher descobriu que a vítima era a sua filha.
Na noite desta segunda (5), o homem foi preso pelo mandado de prisão expedido pelo crime de estupro, mas quando os policiais chegaram à casa descobriram que ele participava de um grupo no WhatsApp de pornografia infantil, onde eram trocadas fotos e vídeos de sexo explícito de crianças e adolescentes.
Ele fazia parte de um grupo ‘caldo do pollo’. Para os militares, o rapaz afirmou que não sabia quem o tinha colocado no grupo.
O mandado de prisão que os policiais teriam ido cumprir na noite de segunda (5) era por estupro de vulnerável, já que o rapaz é suspeito de estuprar a enteada de 15 anos, que tem Síndrome de Down.
Segundo o site Cidade Dourados, a mãe da menina descobriu o crime depois de pegar o celular do marido e ver um vídeo onde uma garota era estuprada. Neste momento, a mulher descobriu que a vítima era a sua filha.
Na noite desta segunda (5), o homem foi preso pelo mandado de prisão expedido pelo crime de estupro, mas quando os policiais chegaram à casa descobriram que ele participava de um grupo no WhatsApp de pornografia infantil, onde eram trocadas fotos e vídeos de sexo explícito de crianças e adolescentes.
Ele fazia parte de um grupo ‘caldo do pollo’. Para os militares, o rapaz afirmou que não sabia quem o tinha colocado no grupo.