Defesa quer desclassificar homicídio em caso de condutor embriagado que matou casal
A defesa de Saulo Lucas Barbosa de 27 anos entrou com pedido no último dia 10 de outubro no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul para pedir a desclassificação de homicídio doloso para homicídio culposo – quando não há a intenção de matar. Saulo provocou um acidente na Rua Marechal Cândido Rondon, que […]
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A defesa de Saulo Lucas Barbosa de 27 anos entrou com pedido no último dia 10 de outubro no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul para pedir a desclassificação de homicídio doloso para homicídio culposo – quando não há a intenção de matar. Saulo provocou um acidente na Rua Marechal Cândido Rondon, que terminou na morte de um casal.
O acidente aconteceu no dia 15 de junho deste ano, e morreram na colisão, Luiz Vicente da Cruz de 69 anos e sua esposa Aparecida da Souza Cruz de 59 anos. O advogado de defesa argumentou na petição que Saulo no momento do acidente estaria fugindo de um possível assalto, e que o Ministério Público não teria conseguido provar que o motorista estaria embriagado.
Ainda segundo a defesa, com o acidente Saulo teria batido a cabeça o que lhe causou confusão mental na hora de ser ouvido no hospital pela polícia. “O laudo-técnico esclarece e conclui que o acidente se deu por dois motivos: alta velocidade e contramão. Nada a cerca de embriaguez”, diz parte da defesa.
Em julho, o Ministério Público denunciou Saulo por homicídio qualificado afirmando que ele “agiu movido pelo desejo de emulação conduzindo veículo em alta velocidade na contramão de direção, elemento torpe que qualifica o delito”.
Nos dias, 2 e 13 de agosto, a Justiça negou os pedidos de habeas corpus feito pela defesa de Saulo.
O acidente
Luiz Vicente e Aparecida da Cruz morreram no dia 15 de junho, por voltadas 5 horas da manhã, quando na contramão Saulo atingiu o carro do casal, na Avenida Marechal Cândido Rondon, em Campo Grande. Depois de passar por um quebra-molas em alta velocidade, o carro de Saulo bateu no veículo do casal. Com o impacto, os dois carros capotaram. As vítimas morreram no local.
Processo por embriaguez
Em 2016 na cidade de Ribas do Rio Pardo, Saulo causou um acidente. Ele também estaria embriagado, mas ninguém ficou ferido. Foi paga uma fiança no valor de R$ 800, sendo liberado em seguida.
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