Polícia procura integrantes de quadrilha especializada em roubos de caminhões

João de Oliveira Chagas, de 18 anos, e Ademir da Silva Alves de Lima, de 36 anos, foram presos na última sexta-feira (27), durante uma operação conjunta realizada entre policiais civis de Deodápolis e Fátima do Sul. Os dois são acusados junto com Andres de Oliveira Chagas, de 23 anos, e Alexsandro da Silva, de […]

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João de Oliveira Chagas, de 18 anos, e Ademir da Silva Alves de Lima, de 36 anos, foram presos na última sexta-feira (27), durante uma operação conjunta realizada entre policiais civis de Deodápolis e Fátima do Sul.

Os dois são acusados junto com Andres de Oliveira Chagas, de 23 anos, e Alexsandro da Silva, de 30 anos, de integrarem uma quadrilha especializada em roubos e furtos de caminhões, que vinha agindo na região Sul do Estado.

De acordo com o Delegado Dr. Messias Furtado, responsável pelo caso, na última quinta-feira (26), João teria contratado a vítima de 61 anos e o filho dele de 30 anos, para fazer uma mudança do distrito de Lagoa Bonita, em Deodápolis até Dourados.

“Quando as vítimas chegaram ao local indicado para o carregamento da mudança Andres e Alexsandro anunciaram o assalto, renderam as vítimas e levaram o caminhão”, explica o delegado.

Segundo apurado pela Polícia Civil as vítimas chegaram a entrar em luta corporal com os assaltantes, mas foram rendidas e colocadas no porta malas de um Monza, fornecido por Ademir. O veículo foi apreendido no distrito de Culturama, próximo a Fátima do Sul.

Também em Culturama a Polícia Civil prendeu João e Ademir, que confessaram participação no crime. Alexsandro e Andres conseguiram fugir. O caminhão baú VW 8.140, cor branca, placas AHM-5218 de Ivinhema, ainda não foi recuperado.

Ademir e João foram autuados em flagrante por roubo majorado. “Nós representamos também pelas prisões do Alexsandro e do Andres”, enfatiza o delegado.

Quem tiver informações sobre o paradeiro de Alexsandro e Andres pode entrar em contato com a Polícia Civil através do número (67) 3448-1366 ou com a Polícia Militar através do número 190.

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