Operação contra jogo do bicho em MS tem policial entre presos e flagrou dinheiro e armas
Até o momento, na Operação Gato Preto, foram presas quatro pessoas, sendo duas em Ponta Porã e duas em Campo Grande. Foram apreendidos também uma submetralhadora UZI, calibre 9 milímetros; um fuzil Mosquefal, calibre .762; uma carabina calibre .12; 01 pistola calibre 9 milímetros; duas pistolas calibre .635; quatro revólveres calibre .38; R$ 90.250 mil […]
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Até o momento, na Operação Gato Preto, foram presas quatro pessoas, sendo duas em Ponta Porã e duas em Campo Grande. Foram apreendidos também uma submetralhadora UZI, calibre 9 milímetros; um fuzil Mosquefal, calibre .762; uma carabina calibre .12; 01 pistola calibre 9 milímetros; duas pistolas calibre .635; quatro revólveres calibre .38; R$ 90.250 mil em dinheiro; dezenas de cheques e diversos documentos referentes a controle de apostas, sorteios e movimentação do jogo do bicho.
Os presos em Ponta Porã foram apresentados na Delegacia de Polícia local. Em Campo Grande, os presos estão sendo encaminhados para a sede da DECO (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado) e DENAR.
Estão sendo realizadas buscas ao proprietário do estabelecimento “Ponto das Baterias”, em Campo Grande, apontado como responsável pela posse irregular de uma pistola calibre 9 milímetros e 1 revólver calibre 38.
Na manhã desta terça-feira (05), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), a Polícia Civil e a Polícia Militar, deflagraram em Campo Grande e Ponta Porã operação conjunta voltada ao cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário da comarca de Campo Grande.
Durante as investigações foram apreendidas mais de 60 máquinas caça-níquel na Capital e diversos componentes eletrônicos utilizados para a montagem das mesmas. Também foi apurado o envolvimento do grupo criminoso com exploração da contravenção do “jogo do bicho” na região do Conesul do Estado, bem como na fronteira do Brasil com o Paraguai, além da utilização, pelos investigados, de diversas contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas, para dissimular a origem e movimentação dos recursos provenientes da contravenção.
A operação conta ainda com a participação de cerca de 50 agentes policiais do GAECO, Polícia Civil e Batalhão de Choque, além de dois Delegados de Polícia e três Promotores de Justiça.
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