Acusado de roubar R$ 90 mil em jóias é capturado pela Polícia Civil

A ação rápida de dois policiais do 1º Distrito de Polícia Civil de Corumbá deteve uma pessoa e recuperou um motocicleta Honda Broz e um mostruário de joias, avaliado em cerca de R$ 90 mil, que tinham sido roubados, minutos antes, de uma mulher no bairro Aeroporto, na tarde da quarta-feira, 22 de maio. Um […]

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A ação rápida de dois policiais do 1º Distrito de Polícia Civil de Corumbá deteve uma pessoa e recuperou um motocicleta Honda Broz e um mostruário de joias, avaliado em cerca de R$ 90 mil, que tinham sido roubados, minutos antes, de uma mulher no bairro Aeroporto, na tarde da quarta-feira, 22 de maio. Um revólver calibre 38, com quatro munições intactas, foi apreendido com o acusado.

“Os investigadores Celso e Douglas, que estavam de plantão, saíram para investigar outro caso, em andamento. Encontraram na rua Edu Rocha o carro do esposo da vítima, em alta velocidade. O motorista gesticulava como se pedisse ajuda. Imediatamente, começaram a seguir o carro e perceberam que se tratava de perseguição à uma motocicleta. Esse rapaz tentou fugir, mas em determinado momento, próximo a Embrapa abandonou a moto, jogou a mochila que carregava e invadiu duas casas na tentativa de fuga. Os policiais, pela presença de inúmeros cidadãos, que estavam no local, aguardaram o momento mais seguro para realizar a abordagem, que foi quando o acusado largou a arma”, explicou a delegada adjunta do 1º DP, Paula Ribeiro dos Santos Oruê.

Josiel Gonçalves Mercado, 26, foi capturado pelos policiais na esquina das ruas 21 de Setembro e General Osório, nas proximidades da igreja Nossa Senhora de Fátima, parte alta de Corumbá, por volta das 17 horas. De acordo com a delegada, ele cumpre pena no regime semiaberto por uma condenação anterior por roubo. A delegada Paula Ribeiro informou que vai pedir a prisão preventiva de Mercado à Justiça pelo flagrante dos crimes de roubo com concurso de pessoa e emprego de arma.

As investigações nesse caso prosseguem porque a Polícia Civil apura a participação de uma segunda pessoa. Ao ser pego, Josiel teria dito aos policiais que assumiria o “B.O”, mas a ação foi “uma fita dada”. A expressão – “fita dada” – levanta a possibilidade de que haja outros envolvidos [daí a qualificadora de concurso de pessoas apresentada pela delegada]. Uma pessoa está detida, mas nega participação no roubo.

A delegada adjunta do 1º Distrito Policial explicou que o suposto cliente está sendo investigado porque houve certa insistência para que a vítima o procurasse num determinado horário para apresentar as opções de joias. A vendedora das joias foi abordada assim que deixou a casa do cliente, no bairro Aeroporto, e o ladrão pegou a moto dela e a mochila onde carregava o mostruário.

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