Cachoeira seguirá preso devido à Operação Saint-Michel, garante Ministério Público

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) informou nesta sexta-feira (15), por meio da assessoria, que o empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, não pode ser solto. Segundo o MP, segue valendo um mandado de prisão resultante da Operação Saint-Michel, que apurou fraudes na área do transporte público no Distrito Federal. […]

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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) informou nesta sexta-feira (15), por meio da assessoria, que o empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, não pode ser solto. Segundo o MP, segue valendo um mandado de prisão resultante da Operação Saint-Michel, que apurou fraudes na área do transporte público no Distrito Federal.

Preso desde 29 de fevereiro, Cachoeira conseguiu um habeas corpus, nesta sexta-feira (15), do desembargador Fernando Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1). O magistrado entendeu que não há mais motivos para manter o empresário preso devido à Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema de corrupção, tráfico de inflência e exploração ilegal de jogos no Centro-Oeste.

A Operação Saint-Michel foi iniciada no Distrito Federal, com material apurado na Operação Monte Carlo, quando o grupo de Cachoeira foi investigado por suspeita de fraude na licitação que selecionou o operador do sistema de bilhetagem eletrônica do sistema de transporte coletivo do DF. A operação, do MPDFT e da Polícia Civil do Distrito Federal, foi deflagrada em abril e resultou na prisão do diretor da Delta Construções no Centro-Oeste, Cláudio Abreu, entre outros envolvidos no caso.

 

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