Após assassinato de vereador, prefeito de Alcinópolis deixa cidade orientado pela polícia
O prefeito de Alcinópolis Manoel Nunes (PR) saiu da cidade por orientação do delegado Camilo Kettenhuber Cavalheiro. A decisão foi tomada porque o prefeito teria recebido ameaças de morte sob a acusação de ser o mandante do assassinato do vereador e presidente da Câmara Municipal da cidade, Carlos Antônio Carneiro, na terça-feira, 26. O delegado […]
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O prefeito de Alcinópolis Manoel Nunes (PR) saiu da cidade por orientação do delegado Camilo Kettenhuber Cavalheiro. A decisão foi tomada porque o prefeito teria recebido ameaças de morte sob a acusação de ser o mandante do assassinato do vereador e presidente da Câmara Municipal da cidade, Carlos Antônio Carneiro, na terça-feira, 26.
O delegado revelou à reportagem que Manoel Nunes permanece no Estado. Diz também que no dia do crime ele estava em Coxim e recebeu uma ligação do prefeito. “Ele me ligou e perguntou se eu já sabia do assassinato e eu disse que sim. Aí ele afirmou que teria recebido ameças o apontando como mandante e que iriam pega-lo”.
Camilo Cavalheiro diz ainda que o delegado de Coxim Bruno Urban foi a Alcinópolis ontem e os dois convidaram o prefeito para ir até a delegacia, sem efeito de intimação, caso quisesse fazer algum esclarecimento. Manoel Nunes compareceu sem advogado, apenas conduzido por seu motorista.
Sobre o depoimento, o delegado disse que o prefeito negou envolvimento no assassinato do presidente da Câmara e que não tinha rixas pessoais com Carlos Antônio, apenas eram oposicionistas políticos. “Ele (prefeito) não apresenta condição de suspeito. Não podemos fazer afirmações ainda sobre o caso, que está sendo conduzido pela 1ª delegacia de Campo Grande, que pediu sigilo de investigação no caso”, diz Camilo Cavalheiro.
Além de crime político, a polícia trabalha com outras possibilidades, segundo o delegado, com base em informações que estão chegando até as autoridades. Como existe réu preso o prazo para conclusão do inquérito é de dez dias, porém o delegado pode pedir prisão preventiva.
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