Os heróis anônimos
Aristóteles Drummond, articulista e escritor, discorre sua livre opinião, a respeito de fatos e acontecimentos do Brasil e mundo.
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A má vontade que cerca em certos círculos, com predominância esquerdista, o governo Bolsonaro faz com que uma verdadeira seleção de bons ministros seja desconhecida do grande público, embora com forte respeito e admiração por aqueles que, por uma razão ou por outra, acompanham o que se passa no governo como um todo, ou em setores específicos ligados às suas atividades.
A própria oposição não consegue levantar críticas ao desempenho dos notáveis que são os ministros: Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, Tereza Cristina, da Agricultura, Almirante Bento Albuquerque, das Minas e Energia, e Luiz Henrique Mandetta, da Saúde. Todos com alto grau de competência e bons resultados.
Também são dignos de admiração, mas sofrendo restrições políticas nem sempre leais, os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. E o da Educação, Abraham Weintraub, com boa avaliação em setores da área não contaminados ideologicamente – apesar das declarações que faz e das brigas que provoca desnecessariamente.
O ministro Paulo Guedes e sua equipe formam o que se poderia denominar de “joia da coroa”, uma vez que a política que estão tentando implementar é a única que pode tirar o Brasil do buraco, com a grandeza necessária. O rombo foi muito maior do que o imaginado. Temos de crescer pelo menos 10% para chegarmos a ocupar o parque industrial, que está defasado e no mesmo patamar de 15 anos atrás. Onde o Estado é pouco presente é que estamos crescendo, como no agronegócio, alvo de críticas absolutamente irresponsáveis.
Falta mesmo ao governo, mas também no Brasil em geral, quadros de competência e experiência política. Ficamos defasados, primeiro pelo período militar, que não promoveu a renovação, depois pela festança da velha oposição, que pintou e bordou nos anos Sarney, o que levou o presidente a considerar o Brasil ingovernável. Os anos da anestesia de FHC, que deu início ao desrespeito à ética, com a sua vergonhosa reeleição. Os anos PT foi o desastre conhecido e os de Temer, a chance de acertar que foi jogada fora. Tivesse se cercado melhor, poderia até ter sido reeleito. Faltou parceiros e sobrou comparsas.
Vamos esquecer um pouco os arroubos e as bananas presidenciais e nos lembrar que isso é detalhe perto da obra de reerguimento economico, ético e moral do nosso país.
*Articulista e escritor
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