‘Supergirl’ terá heroína transgênero em nova temporada
O canal americano CW anunciou que a quarta temporada da série “Supergirl” será estrelada por uma atriz transgênero. A americana Nicole Maines, 20, foi escalada para viver a heroína Dreamer, conhecida como Nia Mal, nova jornalista da CatCo. A personagem dela se tornará aprendiz de Kara (Melissa Benoist), a Supergirl. O anúncio foi feito neste domingo (22) na Comic-Con 2018, em Sa…
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O canal americano CW anunciou que a quarta temporada da série “Supergirl” será estrelada por uma atriz transgênero. A americana Nicole Maines, 20, foi escalada para viver a heroína Dreamer, conhecida como Nia Mal, nova jornalista da CatCo. A personagem dela se tornará aprendiz de Kara (Melissa Benoist), a Supergirl.
O anúncio foi feito neste domingo (22) na Comic-Con 2018, em San Diego, nos Estados Unidos.
“Espero que os fãs entendam que um transgênero pode ser qualquer pessoa, qualquer coisa, até mesmo um super-herói, até porque, de muitas maneiras, já somos heróis mesmo”, afirmou Maines, em entrevista concedida à revista americana Variety.
“Temos visto muitos artistas transgêneros na televisão, mas o importante dessa personagem é que o fato de que a história não gira em torno do fato dela ser trans. Ela é muitas outras coisas antes de ser transgênero. Ela é uma repórter, é poderosa, inteligente e uma ótima amiga”, lembra a atriz.
“Até porque no meu dia a dia é assim. Eu não vivo 24 horas do dia pensando sobre ser transgênero. Há muitas outras coisas que giram em torno de minha vida.”
Para a atriz, tudo o que é visto na TV tem um efeito poderoso na sociedade e ela diz estar ansiosa com a reação do público. “É um momento que a representatividade na televisão é muito importante.”
Nos Estados Unidos, a quarta temporada da série estreia no canal CW no dia 14 de outubro. A estreia no Brasil, no Warner Channel, deve ocorrer na mesma época, segundo a assessoria de imprensa do canal.
Ativista adolescente
Aos 14 anos, Nicole Maines chamou a atenção da imprensa ao protagonizar uma batalha judicial pelo direito de usar o banheiro feminino de sua escola.
O caso foi levado à Justiça e a Suprema Corte Americana decidiu que os direitos de Nicole haviam sido violados quando a escola se recusou a deixá-la usar o banheiro de seu gênero atual.
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