Prisão de Belo será tema da próxima biografia não autorizada de Leo Dias

Nesta segunda-feira (17), o jornalista Leo Dias revelou, através de seu perfil no Instagram, que sua próxima biografia será sobre o cantor Belo. No começo deste ano, o contratado do SBT lançou seu primeiro livro, ‘Furacão Anitta’, contando a vida da cantora e, na ocasião, revelou que também lançará outras publicações sobre famosos. Nas redes […]

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Nesta segunda-feira (17), o jornalista Leo Dias revelou, através de seu perfil no Instagram, que sua próxima biografia será sobre o cantor Belo. No começo deste ano, o contratado do SBT lançou seu primeiro livro, ‘Furacão Anitta’, contando a vida da cantora e, na ocasião, revelou que também lançará outras publicações sobre famosos.

Nas redes sociais, o jornalista deu mais alguns detalhes do novo projeto: “Na próxima semana a Ediouro (editora) começa oficialmente os trabalhos da biografia não autorizada do cantor Belo na cadeia. Este será, dentro do mercado editorial , um dos grandes lançamentos de 2020”, começou Leo.

Na próxima semana a Ediouro começa oficialmente os trabalhos da biografia não autorizada do cantor Belo na cadeia. Este será, dentro do mercado editorial , um dos grandes lançamentos de 2020. O cantor não aceitou participar do livro e a Lei Brasileira agora dá esse direito ao jornalistas envolvidos. Teremos um dos maiores nomes do jornalismo policial carioca entre a equipe. O livro começa no dia da prisão do cantor e vai contar todos os segredos por trás das grades

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O colunista também contou que o pagodeiro não quis se envolver com o projeto: “O cantor não aceitou participar do livro e a Lei Brasileira agora dá esse direito ao jornalistas envolvidos. Teremos um dos maiores nomes do jornalismo policial carioca entre a equipe. O livro começa no dia da prisão do cantor e vai contar todos os segredos por trás das grades”, destacou.

Vale lembrar que Belo foi preso em seu condomínio, no Rio de Janeiro no ano de 2002. Depois foi condenado a oito anos de prisão em regime fechado pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico, em decisão unânime dos desembargadores.

Em junho de 2002, foram reveladas gravações de conversas telefônicas entre Belo e o traficante Waldir Ferreira, o Vado, que controlava a venda de drogas no Jacarezinho e foi morto em confronto com a polícia. O cantor foi indiciado e passou 36 dias preso na carceragem da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS), quando conseguiu um hábeas-corpus.

Na escuta telefônica feita pela polícia da conversa entre Belo e Vado, o bandido pedia dinheiro ao cantor para pagar uma remessa de cocaína. Em troca, Belo pedia, um “tênis”, que seria, de acordo com a polícia, um fuzil AR-15.

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