Museu da Imagem e do Som comemora 20 anos com exposição de acervo histórico
O Museu da Imagem e do Som comemora 20 anos de existência nesta quinta-feira (20), a partir das 9 horas com a exposição “Memória do MIS”, que traz objetos, fotos, documentos, filmes e vinis que relembram sua trajetória.
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O Museu da Imagem e do Som comemora 20 anos de existência nesta quinta-feira (20), a partir das 9 horas com a exposição “Memória do MIS”, que traz objetos, fotos, documentos, filmes e vinis que relembram sua trajetória.
Compõem a exposição fotos antigas de Campo Grande que fazem parte do acervo do museu: um painel com fotos das atividades realizadas em 2018; painel com discos de vinil que fazem parte do acervo; um painel com fotos de “making off” de filmes produzidos aqui no Estado; cartazes de filmes realizados em MS; fotografias premiadas pelos três concursos promovidos pelo museu, em 2012, 2013 e 2014, com o tema “Patrimônio Histórico e Cultural de MS” e retratos pintados em um curso realizado pelo MIS.
Além de coletar, registrar e preservar os sons e imagens da vida do sul-mato-grossense, nos seus aspectos humanos, sociais e culturais, o MIS é um importante núcleo de formação e difusão artística e educativa. “As mostras de cinema, oficinas, exposições, seminários, simpósios, fazem parte da missão do Museu e nos últimos anos as parcerias com diversas instituições culturais e educativas do Estado tem sido fundamental para o fortalecimento destas ações”, afirma a escritora e cineasta Marinete Pinheiro, atual gestora do museu.
A primeira gestora do MIS foi Idara Duncan, idealizadora do MIS e considerada a “mãe biológica” do museu. Idara lutou por dois anos para a implantação do MIS na época em que era secretária de Cultura, quando finalmente o MIS foi oficialmente criado em 9 de dezembro de 1997. “A criação do MIS é de toda uma geração de pessoas ligadas à música, à fotografia e ao cinema nesse Estado. É uma coisa que representa o que o Estado quer e precisa.
O MIS abriga tudo o que aconteceu em imagens, filmes, o que as pessoas fizeram com todo o sacrifício. Eram realmente os amantes da cultura. As coisas foram crescendo, o material se acumulando, e precisávamos de espaço. O que eu fiz foi só alinhavar para conseguir registrar e acolher toda essa riqueza que é a nossa história e a vida do nosso povo. As pessoas se uniram por um ideal, que era um ideal coletivo. Um povo não existe sem memória. O MIS é um exemplo para as outras unidades da Federação”.
Serviço
A exposição fica aberta ao público por dois meses no Museu da Imagem e do Som, que fica no 3º andar do Memorial da Cultura e da Cidadania (Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559). O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 7h30 às 17h30. Mais informações pelo telefone (67) 3316-9178.
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