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‘Quebra torto’ será lançado nesta terça-feira com nomes revelação da história em quadrinhos em MS

Publicação é coletânea de histórias criadas por seis autores
Cassia Modena -

Inspirados no quebra-torto – prato pantaneiro que mistura arroz-carreteiro, mandioca e ovo frito – seis autores de lançam on-line nesta terça-feira (16), às 19h30 (horário local), o livro de história em quadrinhos (HQ) juvenil e adulto “Quebra torto”, contemplado pelo edital Rumos Itaú Cultural. A escolha do mesmo nome da refeição para o título da obra é uma referência ao mix de estilos e temas agregados para apresentar seis artistas contemporâneos do gênero literário no estado. O lançamento será feito com um bate-papo ao vivo entre os quadrinistas transmitido pelo da livraria campo-grandense Hamour (@hamouredicoes).

Os seis autores são Anderson Barboza, Daniel Shaman, Grippho, Marina Duarte, Neiton Benitez e Fabio Quill, este último, quadrinista proponente do projeto. As HQ são, em geral, fantasias e dramas relacionados a experiências humanas. A indicação é para o público maior de 14 anos.

“Quebra torto” terá também um lançamento presencial em . Será no dia 22 de janeiro, a partir das 16h, no bar Capivas (Rua Pedro Celestino, 1079), com entrada gratuita.

O livro poderá ser adquirido no local ou pelo site da Hamour Livraria, já a partir desta terça-feira.

Proponente e editor do livro

Fabio Quill é natural de (SP) e hoje vive em Campo Grande. Começou a produzir quadrinhos em 2014, publicou trabalhos e ministra de HQ, além de ter criado o “Gibi-MS”, projeto que incentiva outros artistas a acreditar nessa linguagem.

Quadrinista ministra oficina em que incentiva outros outros artistas da HQ

Ele afirma que Mato Grosso do Sul tem muitos atores com talento no gênero. “E o acesso a ferramentas oferecidas no projeto do Itaú e em outros projetos ajudam a profissionalizar e treinar esses quadrinistas”, completa. Fora Fabio, os outros cinco autores nunca haviam feito publicações em quadrinhos.

Para o quadrinista, desafios do mercado da HQ hoje é captar leitores e se apresentar como gênero em que cabem inúmeras histórias, não só as escritas e ilustradas para o público infantil. A publicação de novos autores pode contribuir para isso.

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