Campo-grandense João Rosa lança música de pagode LGBT sobre relacionamento

João Rosa é um artista que está conquistando seu lugar ao sol de um jeito inovador. O campo-grandense é um dos primeiros artistas que possui um trabalho autoral de pagode LGBT no país. Irmão do também cantor Karan, integrante do Atitude 67, o rapaz já lançou o clip de “Amar Sem Sentir Culpa” e, nesta […]

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João Rosa é um artista que está conquistando seu lugar ao sol de um jeito inovador. O campo-grandense é um dos primeiros artistas que possui um trabalho autoral de pagode LGBT no país. Irmão do também cantor Karan, integrante do Atitude 67, o rapaz já lançou o clip de “Amar Sem Sentir Culpa” e, nesta sexta-feira (5), apresenta nas redes sociais a nova música de trabalho ‘Tô Correndo de Briga’.

Conhecido e respeitado pelo público sambista em Mato Grosso do Sul, João tenta vencer a barreira da homofobia no cenário musical. Porém, nem mesmo a pandemia do coronavírus fez com que o artista desse um hiato na carreira.

A nova canção de trabalho de João tem tudo para estourar nos 4 cantos do país. Com um letra simples e que fala de “tretas” do mundo moderno, o hit se encaixa em qualquer relacionamento e não apenas no público-alvo do cantor.

“A gente até parece a Furacão da CPI tretando com a miss Bumbum ou o Léo Dias com a Anitta”, diz parte da música fazendo menção a alguns desentendimentos protagonizados por famosos nos últimos anos.

Sobre João Rosa

Dedicado e apaixonado pela profissão, João começou como cavaquista em 2011, aluno de quem ele classifica como “mestre”, Luis Café. Entre 2012 e 2013, ele fez parte do grupo Dom Brasileiro, mas precisou trocar a Cidade Morena para cursar Ciências Sociais na USP, em São Paulo. Por ter a música no sangue, João colaborou como compositor e hit gravado por Gabriel Elias, num feat com Onze:20, e voltou às rodas de samba inclusivas a comunidade LGBT chamada “As Sambixas”.

“Acredito muito no trabalho que eu fiz, fala do tema de uma maneira para cima, muito de coração. Fala de uma maneira singela e isso faz toda a diferença para você transmitir uma mensagem. Existem pessoas que, por conta do preconceito, não vão querer ouvir. Está tudo certo porque nenhum artista do país faz música para todo mundo.”

 

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