Futuro Centro de Belas Artes recebe limpeza em esforço de manutenção da Prefeitura
Não há prazo para utilização do prédio
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Não há prazo para utilização do prédio
A Prefeitura de Campo Grande está realizando limpeza e manutenção em diversos prédios inacabados ou abandonados da capital. Um deles é a construção onde funcionará o Centro de Belas Artes, situado na Avenida Ernesto Geisel, esquina com a Eça de Queiroz. Erigido há 23 anos para ser a rodoviária de Campo Grande, obras no prédio foram retomadas em 2011 com o fim de transformá-lo em um centro cultural, porém não foram concluídas.
Segundo Catiana Sabadin, coordenadora de projetos estratégicos da secretaria de governo da Prefeitura de Campo Grande, a limpeza pela qual o prédio está passando faz parte de um esforço da Prefeitura para dar manutenção a vários prédios que estão em condições de abandono ou inacabados.
Ainda não há data para que os campo-grandenses possam ver o Centro de Belas Artes em funcionamento. Existem dois convênios da Prefeitura com o Ministério de Turismo nos valores de R$ 5,8 milhões e R$ 2,3 milhões que devem ser finalizados para a realização de qualquer novo projeto. Desses recursos, uma parte já foi executada, requalificando menos de 10% de toda a área.
“Salas de música artesanato e dança foram reformadas, mas a empresa que executava os serviços rescindiu o contrato. Agora estamos em fase de projeto para fazer licitação para contratar nova empresa”, informa Catiana. Segundo ela, a intenção é que seja realizada uma PPP (parceria público-privada) para transferir para o privado a finalização de todo o empreendimento.
Enquanto o Centro de Belas Artes ainda está em fase gestacional, os moradores da região se beneficiam com a limpeza no local. Segundo a secretária do lar, Lucia Araújo, 58, que trabalha nas proximidades há pouco mais de 2 meses, algumas pessoas utilizam o local para fazer caminhada. “As limpezas são regulares”, afirma.
Porém a aposentada de 68, que preferiu não se identificar, diz que nos anos anteriores a área era descuidada. “Cortam o mato em pouco tempo. Com a chuva cresce mais rápido, mas na época do Bernal não tinha limpeza”, reclama.
A reportagem do Jornal Midiamax consultou a Prefeitura quanto a quais são e quantos são os prédios que estão recebendo manutenção e limpeza, porém até o fechamento deste texto não havia recebido resposta.
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