Valdivia rebate freguesia do Chile: história está nos museus

A seleção do Chile se classificou às oitavas de final da Copa do Mundo com o segundo lugar do Grupo B. Portanto, terá pela frente um adversário que costuma ser indigesto: o Brasil, que derrotou Camarões por 4 a 1 e ficou com a liderança do Grupo A. O histórico chileno contra a Seleção em […]

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A seleção do Chile se classificou às oitavas de final da Copa do Mundo com o segundo lugar do Grupo B. Portanto, terá pela frente um adversário que costuma ser indigesto: o Brasil, que derrotou Camarões por 4 a 1 e ficou com a liderança do Grupo A. O histórico chileno contra a Seleção em Mundiais é bem ruim, consistindo de eliminações nas oitavas em 1998 e 2010.

O passado não importa para Jorge Valdivia. O meia do Palmeiras, que participou das três partidas do Chile na Copa, participou do segundo tempo da derrota por 3 a 0 para o Brasil na Copa de 2010 e viu de perto o que a Seleção já fez. Entretanto, o jogador crê que sua equipe pode ser um adversário duro para os donos da casa.

“Vai ser extremamente complicado para nós, mas para o Brasil também. O Chile é uma equipe que não se cansa, para quem não tem gol perdido. Jogamos com muita intensidade nos noventa minutos. Vai ser difícil, mas a história está nos museus e esperamos que possamos mudar o histórico negativo”, disse o chileno depois da derrota por 2 a 0 para a Holanda na Arena Corinthians.

Valdivia afirmou que não vem assistindo aos jogos da Seleção na Copa, mas fez elogios pelo que acompanhou antes do Mundial. Para o camisa 10, enfrentar o Brasil vai ser “difícil para caramba”, já que se mantém o adversário a partida toda.

“Temos visto pouco os jogos do Brasil, porque se não me engano temos treinado no horário dos jogos. Brasil joga há algum tempo com pressão intensa, é difícil para caramba. Tem jogadores de qualidade, que fazem a diferença a qualquer minuto. Os brasileiros aproveitam qualquer detalhe e não tem um ponto fraco, muito pelo contrário. É uma das melhores equipes e ganhar deles é muito difícil”, explicou Valdivia. “O diferencial do Brasil são os 23 jogadores, o treinador e a torcida”, resumiu o chileno.

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