Tatiana afirma que queda de Dilma na pesquisa reflete a insatisfação popular
A coordenadora-executiva do REDE-MS, professora Tatiana Ujacow, acredita que a oscilação dos percentuais dos candidatos a presidente, na pesquisa CNT, que aponta terceira queda consecutiva da presidente Dilma Rousseff e o avanço dos candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos PSB), reflete o que se vê nas ruas, a insatisfação popular.Segundo ela, há o desejo […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
A coordenadora-executiva do REDE-MS, professora Tatiana Ujacow, acredita que a oscilação dos percentuais dos candidatos a presidente, na pesquisa CNT, que aponta terceira queda consecutiva da presidente Dilma Rousseff e o avanço dos candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos PSB), reflete o que se vê nas ruas, a insatisfação popular.
Segundo ela, há o desejo de mudança por uma política diferente, com transparência, onde a todo tempo a população não seja tomada de sobressalto por escândalos de corrupção, enquanto boa parte não tem acesso digno a serviços públicos básicos, e a perspectiva da volta da inflação é mais uma agravante que interfere na avaliação e intenção de votos da presidente Dilma.
Notícias mais lidas agora
- Chuva chega forte e alaga ruas da região norte de Campo Grande
- Há 13 anos, casa no bairro Santo Antônio é decorada por Elizabeth com enfeites únicos de Natal
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
Últimas Notícias
Previsão indica chuvas e ventos em MS nesta sexta-feira
Monitoramento informa chance de chuva acompanhada com queda de granizo
Depois de ingerir ‘kit de vodca com energético’ e empinar moto, rapaz cai e acaba preso
Acusado estava embriagado e utilizou uma faca
[ BASTIDORES ] Gripe quase impediu leitura de ‘lista centenária’
Férias estão entre os assuntos quentes dos parlamentares
Milei pode ser ameaça a direitos trabalhistas em acordos do Mercosul
O peso da China O PT quer impor regras de respeito aos direitos trabalhistas, direitos humanos e sindicais via Conselho do Mercosul. O Brasil aguarda, preocupado, a proposta de agenda da Argentina para o bloco, que presidirá o Conselho no 1º semestre de 2025. O presidente Javier Milei não nutre nenhuma simpatia pelo Mercosul e…
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.