Quase metade das chinesas prefere celular a sexo, aponta pesquisa

Um mês sem fazer sexo ou abrir mão de seu smartphone? Para muitos, a resposta parece óbvia, mas cerca de 45% das mulheres chinesas escolheriam a primeira opção, segundo uma pesquisa da MSL Group. O estudo entrevistou 3.600 mulheres com idade entre 18 e 64 anos e originárias do Brasil, China, Reino Unido e Estados […]

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Um mês sem fazer sexo ou abrir mão de seu smartphone? Para muitos, a resposta parece óbvia, mas cerca de 45% das mulheres chinesas escolheriam a primeira opção, segundo uma pesquisa da MSL Group.

O estudo entrevistou 3.600 mulheres com idade entre 18 e 64 anos e originárias do Brasil, China, Reino Unido e Estados Unidos. De acordo a pesquisa, as mulheres chinesas são as mais “dependentes” de celulares e 45% delas abririam mão das relações sexuais para continuar usando seus smartphones. Em seguida, aparecem as norte-americanas (39% delas também escolheram o celular), as britânicas (38%) e as brasileiras (28%).

O objetivo da pesquisa era evidenciar como as novas tecnologias e redes sociais estão transformando a vida das mulheres em todo o mundo. O estudo foi realizado em colaboração com Randi Zuckerberg, irmã de Mark, o fundador do Facebook.

“Raid e eu decidimos estudar a conexão entre as novas tecnologias e as mulheres, porque frequentemente algumas amigas nos questionam sobre como lidar com seus filhos, carreiras e relacionamentos nesse novo mundo”, disse Stephanie Agresta, da MSL Group.

Segundo Agresta, as mulheres chinesas, atualmente, são as que mais aderem às novas tecnologias, comparadas com as dos outros três países analisados. Mais de 90% das mulheres chinesas possuem celulares com acesso à Internet, contra 70% das britânicas, 59% das norte-americanas e 57% das brasileiras.

Além disso, cerca de 60% das chinesas usam tablete, número que cai para uma média de 40% nos outros países. Porém, mesmo estando na última posição das classificações do estudo, as brasileiras, em um quesito, se igualam às chinesas: as mulheres das duas nacionalidades são as que mais seguem colegas de trabalho e chefes nas redes sociais.

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