Pesquisa revela que mundo é otimista, e latino-americanos lideram ranking

Pelo menos sete em cada dez pessoas no mundo desfrutam da vida, sorriem, se sentem descansadas e tratadas com respeito, segundo uma pesquisa da Gallup Poll publicada nesta quarta-feira, a qual também revela que os latino-americanos possuem um maior otimismo. “Apesar dos conflitos e dos transtornos que dominam grande parte das notícias, as pessoas experimentam […]

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Pelo menos sete em cada dez pessoas no mundo desfrutam da vida, sorriem, se sentem descansadas e tratadas com respeito, segundo uma pesquisa da Gallup Poll publicada nesta quarta-feira, a qual também revela que os latino-americanos possuem um maior otimismo.

“Apesar dos conflitos e dos transtornos que dominam grande parte das notícias, as pessoas experimentam muitas emoções positivas no mundo todo”, afirmou a empresa americana.

Para chegar a essas conclusões, a Gallup entrevistou no último ano aproximadamente mil pessoas com mais de 15 anos de idade em 138 países e territórios.

Segundo a empresa, 51% dos entrevistados afirmaram que tinha aprendido algo ou tinha feito algo interessante no dia anterior. Além disso, o “índice de experiência positiva” da Gallup, que desde 2006 esteve acima de 68%, chegou a 71% no último ano.

Entre os dez países onde mais emoções positivas são registradas, com exceção da Dinamarca, todos estão na América Latina, apontou a pesquisa, na qual o Paraguai lidera o índice de “emoções positivas”, seguido por Panamá, Guatemala, Nicarágua e Equador.

“O fato de tanta gente considerar as emoções positivas na América Latina reflete, pelo menos em parte, a tendência cultural na região de priorizar os aspectos positivos da vida”, apontou a Gallup.

Os outros países latino-americanos onde o “índice de experiência positiva” também se encontra acima de 81% são Costa Rica, Colômbia, Honduras, Venezuela e El Salvador.

Por outro lado, o índice mais baixo de experiências positivas foi registrado na Síria, com 32%, enquanto Chade, Lituânia, Bósnia-Herzegóvina, Sérvia, Nepal e Belarus também aparecem abaixo de 55%.

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