Navio Costa Concordia chega ao porto onde será demolido
O navio Costa Concórdia, que naufragou em 13 de janeiro de 2012 causando a morte de 32 pessoas e ferindo outras 64 na costa da Itália, chegou ao porto de Gênova às 11h05 (horário local, 6h05 em Brasília) deste domingo (27) e se prepara para ser atracado. A embarcação, que será desmantelada, havia deixado a […]
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O navio Costa Concórdia, que naufragou em 13 de janeiro de 2012 causando a morte de 32 pessoas e ferindo outras 64 na costa da Itália, chegou ao porto de Gênova às 11h05 (horário local, 6h05 em Brasília) deste domingo (27) e se prepara para ser atracado. A embarcação, que será desmantelada, havia deixado a Ilha de Giglio na última quarta-feira (23). O navio estava no local desde o naufrágio.
A embarcação teve que navegar nas últimas milhas a 0,5 nós (0,92 km/h) devido a um forte vento, o que atrasou sua chegada, prevista em um primeiro momento para esta madrugada.
Agora, os técnicos responsáveis pelas operações do Costa Concordia vão iniciar as manobras necessárias para atracar o navio, em um processo que deve durar cerca de 6 horas.
A demolição total do navio será realizada em duas áreas dentro do porto genovês: o estaleiro de Prà-Voltri e o de Sampierdarena. Todo o processo deve levar 22 meses.
Em Prà Volti, o cruzeiro permanecerá quatro meses nos quais os trabalhadores do porto retirarão todo tipo de mobília que não seja metálica. Posteriormente, o Costa Concordia será transferido para o estaleiro de Sampierdarena, onde se procederá a sua demolição, transformado já em uma enorme massa metálica.
Operação
Na quarta-feira (23), cerca de 1.500 habitantes da ilha comemoraram com aplausos, cantos e apitos a saída do chamado “Titanic do século XXI”, enquanto os sinos das igrejas soavam em memória das vítimas do naufrágio.
Durante o transporte do Costa Concórdia, que pesa 112.000 toneladas, a flutuação foi possível graças a 30 recipientes repletos de ar que o cercavam e que cumprem a função de flutuadores. A operação foi vigiada por 12 embarcações. Cruzeiro foi conduzido a uma velocidade de cerca de 4 km/h.
Acusação
O capitão do navio, Francesco Schettino, está sendo julgado pelas acusações de homicídio culposo, causando um naufrágio por ter navegado muito perto da costa para “saudar” o porto, e por abandonar o navio. Ele contesta as acusações.
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