Mochi aguarda Azambuja, mas diz que garantia no governo não foi condição para apoiá-lo

A garantia de secretarias ou cargos não foi condição para apoio ao agora eleito governador Reinaldo Azambuja (PSDB), disse o presidente regional do PMDB Junior Mochi. Apesar disso, acrescentou, o grupo está disponível caso Azambuja entenda a necessidade dele no governo. “Não colocamos faca no pescoço do Reinaldo. O grupo se reuniu e optou por […]

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A garantia de secretarias ou cargos não foi condição para apoio ao agora eleito governador Reinaldo Azambuja (PSDB), disse o presidente regional do PMDB Junior Mochi. Apesar disso, acrescentou, o grupo está disponível caso Azambuja entenda a necessidade dele no governo.

“Não colocamos faca no pescoço do Reinaldo. O grupo se reuniu e optou por apioá-lo, mas não tinha nada condicionado”, disse.
Mochi afirmou, ainda, que os apoiadores vão ficar na base independentemente de cargo e aguardar iniciativa de Azambuja para qualquer tratativa a respeito da composição do governo.“Fizemos um bloco para apoiá-lo e não tem sentido se colocar contra a administração, estamos à disposição”.

Agora, diz, é esperar que o novo governador do Estado chame o grupo que o apoiou no segundo turno. “Se ele entender que somos bons para governabilidade. Mas vamos aguardar”.

Sobre a eleição nacional, que reconduziu ao cargo de presidente por mais quatro anos Dilma Rousseff (PT), o presidente se disse surpreso, pois acreditou que Aécio Neves (PSDB) sairia vitorioso nas urnas. Contrapondo o cenário estadual, que elegeu um tucano, Mocchi espera que não haja retaliação por parte do governo federal.

“Que o governo tenha compreensão que quase a metade da população não votou na Dilma e que aprimore a administração e faça um governo justo aos sul-mato-grossenses”, concluiu.

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