Lojistas comemoram a chegada de frente fria e agasalhos ganham vitrines da Capital

O frio chega de mansinho, e os comerciantes já sentem a procura por agasalhos, jaquetas e calças. Mas eles torcem mesmo é para esfriar de vez em Campo Grande. Kátia Arruda, 30, gerente da Boomerang, loja de roupas na 14 de Julho, conta que atualmente a loja está vendendo as chamadas peças de meia-estação. “As […]

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O frio chega de mansinho, e os comerciantes já sentem a procura por agasalhos, jaquetas e calças. Mas eles torcem mesmo é para esfriar de vez em Campo Grande.

Kátia Arruda, 30, gerente da Boomerang, loja de roupas na 14 de Julho, conta que atualmente a loja está vendendo as chamadas peças de meia-estação. “As noites estão frescas, estamos vendendo bem roupas de frio mais leves, jaquetas, calças”, relata a gerente. Porém, ela não vê a hora de o frio chegar. “Quando chegar mesmo, aí vai vender bem”.

Na Alunai Modas,  no centro da Capital, a chegada do frio também é vista com bons olhos. “Já estamos, desde o fim de abril, vendendo bastante agasalho, casaco, calça de moletom. Tem sido nosso carro-chefe. Estamos confiantes que vai esfriar mais e pedimos mais roupas de frio”, explica o diretor de marketing da loja, Antônio Gonçalves, de 43 anos.

Uma frente fria chegou ao Estado nesta quinta-feira (22) e derrubou a temperatura aumentando a expectativa na elevação das vendas. “A nossa expectativa é que esfrie mais”, frisa Antônio.

A gerente da Riachuelo Gisele Vitorino, disse que desde ontem no período da tarde o movimento foi grande com clientes comprando roupas de frio. “Com a chuva e o friozinho que fez ontem à tarde muitas pessoas vieram à loja em busca de agasalho, principalmente mamães querendo comprar casacos para os filhos”, afirma.

Segundo a gerente, as roupas dos manequins já está sendo trocadas por roupas de inverno para chamar à atenção dos clientes. Gisele disse que o dia de maior movimento é esperado para o sábado (24) onde as pessoas estão de folga. “Estamos confiantes para que o fim de semana seja bastante movimentado e que a loja tenha um aumento significativo”, conclui.

A dona de casa Ilza Santos de Paula, 70 anos, não perdeu tempo e aproveitou esta quarta-feira para comprar agasalhos para proteger a família do frio. “Eu vim comprar logo agasalhos para minha filha  e um casaco para mim. Aproveitei agora que o frio não começou mesmo para me prevenir”.

Outra que aproveitou a mudança no clima para reforçar o guarda-roupa foi a dona de casa Gessi Avanei de Brito, 52 anos, que optou por modelos intermediários para se proteger. “Vou levar roupas intermediárias porque aqui em Campo Grande o frio não é intenso e com agasalhos leves consigo passar a onda de temperaturas baixas que está aqui no Estado”, alega.

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