Família ainda não conseguiu liberação de corpo de sul-mato-grossense morta na Espanha

Depois de quase cinco meses da morte da douradense Patrícia Souza Leal, 28 anos, a família ainda não conseguiu a liberação, para que o corpo seja transladado ao Brasil. A sul-mato-grossense foi morta no dia 15 de janeiro deste ano, em Madrid na Espanha. Patrícia foi assassinada com uma facada após descobrir o caso do […]

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Depois de quase cinco meses da morte da douradense Patrícia Souza Leal, 28 anos, a família ainda não conseguiu a liberação, para que o corpo seja transladado ao Brasil. A sul-mato-grossense foi morta no dia 15 de janeiro deste ano, em Madrid na Espanha. Patrícia foi assassinada com uma facada após descobrir o caso do ex-namorado com a madrasta. Para evitar o escândalo, a dupla teria matado a brasileira.

De acordo com a tia de Patrícia, Sandra de Souza Reis, o julgamento do dominicano Jonathan José Lopes, ex- namorado de Patrícia, já terminou. Ele foi condenado a 38 anos de prisão e recorreu da sentença. A madrasta do dominicano, também foi acusada pelo crime está sendo julgada. Enquanto o processo não terminar, a família não pode transladar o corpo para o Brasil.

Sandra diz que a família está apreensiva com a situação e que não tiveram auxílio do Governo Brasileiro para resolver o caso de um modo mais rápido e diminuir a dor da família. “Cada dia que passa, a gente fica mais agoniado. Enquanto entrarem com recurso, não vão liberar o corpo dela”, diz Sandra. A família possui um advogado no caso, que é pago pela patroa de Patrícia na Espanha.

Morte

Morte – Patrícia morava na Espanha há oito anos e foi encontrada morta no dia 15 de janeiro, após o proprietário da casa onde ela morava perceber que ela não havia ido trabalhar. Ele avisou amigos da brasileira que foram até a casa, viram marcas de sangue e acionaram a polícia.

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