Espuma na orla do Rio é fenômeno natural, diz Instituto Estadual do Ambiente

A espuma amarelada encontrada na orla das zonas oeste e sul da capital na manhã de hoje (6) é um fenômeno natural comum no verão, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que atribui a ocorrência à decomposição de algas. O instituto coletou água para análise, e o resultado será divulgado amanhã (7). De acordo […]

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A espuma amarelada encontrada na orla das zonas oeste e sul da capital na manhã de hoje (6) é um fenômeno natural comum no verão, segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que atribui a ocorrência à decomposição de algas. O instituto coletou água para análise, e o resultado será divulgado amanhã (7).

De acordo com o Inea, a floração das algas é comum em época de temperatura e insolação elevadas, em um ambiente de mar calmo e rico em nutrientes. Depois da floração, as algas entram em decomposição, e, com a chegada de uma frente fria no fim de semana, que agitou o mar, a formação de espuma foi favorecida.

O instituto vem monitorando as florações desde o início do verão e registrou apenas a incidência da espécie de alga microalgia tetraselmis s.p., que não produz toxinas e não representa risco para os banhistas nem para o meio ambiente.

Divulgado semanalmente pelo Inea, o último boletim de balneabilidade, de 2 de janeiro, apontava qualidade imprópria para banho nas praias de Barra de Guaratiba, Pepê, Pepino, São Conrado, Leblon, Diabo, Urca, Botafogo e Flamengo.

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