Entrega de prova da PRF atrasa e concursandos pedem cancelamento

A prova do concurso da PRF (Polícia Rodoviária Federal), que acontece em doze locais na tarde deste domingo (25), teve problemas em Campo Grande. O inicio deveria ter acontecido às 14h10, nos dois blocos que foram reservados para a realização do exame no Colégio Dom Bosco, contudo até às 15h45 um dos blocos ainda não havia […]

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A prova do concurso da PRF (Polícia Rodoviária Federal), que acontece em doze locais na tarde deste domingo (25), teve problemas em Campo Grande. O inicio deveria ter acontecido às 14h10, nos dois blocos que foram reservados para a realização do exame no Colégio Dom Bosco, contudo até às 15h45 um dos blocos ainda não havia recebido o material. O concurso tem 216 vagas, 47 delas para o Mato Grosso do Sul.

Conforme os participantes disseram apenas um bloco recebeu a prova, enquanto os demais tiveram apenas o cartão-resposta entregue. Os concurseiros estão muito indignados e reclamam da situação. Eles querem o cancelamento do concurso.

Em meio à confusão, a Tropa de Choque da Policia Militar foi acionada para acompanhar o caso.

Ainda segundo os concurseiros, eles foram questionar os organizadores, que primeiramente disseram que as provas haviam sido extraviadas. Mais tarde, o discurso teria mudado, e os organizadores, teriam afirmado que houve problema na entrega das provas, mas que estas já estavam chegando em táxi.

A resposta não agradou as concurseiros que questionaram o transporte, já que segundo eles, a prova só poderia ser levada ao local em carro-forte.

Outro questionamento dos participantes do concurso é quanto à legalidade do mesmo, já que devido à confusão eles pedem que a prova seja cancelada.

Glaciela Rocha, que pediu vaga para outro estado, diz acreditar que o concurso será cancelado em todo o país. “É um absurdo, a gente investe em cursinhos, se prepara e agora acontece isso”, exclama indignada.

Outra participante diz ter colocado no cartão-resposta o que aconteceu para ficar registrado. “Escrevi tudo que ocorreu para que fique registrado”, afirma Shirleia Siqueira.

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