Em Porto Alegre, Aécio volta a criticar gestão da Petrobras
Em campanha eleitoral no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira, o candidato do PSDB à Presidência Aécio Neves voltou a disparar ataques às adversárias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). Durante entrevista no início da manhã, o tucano criticou, novamente, a gestão da Petrobras, a qual classificou como “trágica e perversa”, e citou o […]
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Em campanha eleitoral no Rio Grande do Sul nesta quinta-feira, o candidato do PSDB à Presidência Aécio Neves voltou a disparar ataques às adversárias Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB). Durante entrevista no início da manhã, o tucano criticou, novamente, a gestão da Petrobras, a qual classificou como “trágica e perversa”, e citou o acordo do doleiro de delação premiada de Alberto Youssef.
— O meu sentimento é que a coisa é muito mais grave do que está sendo noticiado. Tem muita gente que treme por aí só de saber da delação (do Youssef). Essa coisa funcionou de forma orgânica dentro da Petrobras durante todo o governo Dilma. Será que dá para dizer que não sabia? — disse Aécio. — Do ponto de vista política, a presidente tem responsabilidade, sim — acrescentou.
O candidato prometeu que, se eleito, irá “devolver a Petrobras aos brasileiros”, falando, inclusive, em “reestatizar” a estatal. Em terceiro lugar, atrás de Dilma e Marina, nas pesquisas de intenção de voto, Aécio afirmou que acredita que irá ao segundo turno. Para ele, o país viveu duas eleições: uma quando Eduardo Campos (PSB) era candidato, e outra com a entrada da ambientalista na disputa. O tucano disse que, passado o momento de comoção, as pessoas estão “fazendo uma reflexão sobre quem realmente representa mudança”.
— A candidata (Marina) se incomoda muito quando lembro sua história. Ela esteve por 20 anos no PT — disse.
Sobre o fator previdenciário — que o candidato teria prometido que acabaria e, depois, afirmou em entrevista que extingui-lo sem colocar outro no lugar seria uma leviandade — Aécio garantiu que não recuou:
— Vamos buscar uma alternativa com as centrais sindicais para substituir o fator previdenciário por outro mecanismo.
Pela manhã, o tucano ainda concede entrevista a jornalistas do Grupo RBS. Ao meio-dia, fará caminhada em Santa Maria, na Região Central, e, às 14h, em Caxias do Sul, na Serra. À tarde o candidato viaja a Blumenau (SC), e encerra a agenda eleitoral em Pinhais (PR).
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