DEBATE: no quinto bloco, candidatos ao Senado fazem considerações finais

Os cinco candidatos ao Senado que participaram do debate promovido pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) nesta quarta-feira (10) fizeram as considerações finais no quinto e último bloco. O candidato Alcides Bernal (PP) se despediu afirmando que se eleito senador vai assumir o compromisso de forma simples, mas comprometido. […]

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Os cinco candidatos ao Senado que participaram do debate promovido pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) nesta quarta-feira (10) fizeram as considerações finais no quinto e último bloco.

O candidato Alcides Bernal (PP) se despediu afirmando que se eleito senador vai assumir o compromisso de forma simples, mas comprometido. “Trabalhamos pela educação na Capital, concedemos aumento salarial em 2013 e baixamos a carga horária. Tiramos os Ceinfs da assistência social porque era tratado como assistencialismo. Obras estariam em andamento se não tivessem nos tirado daquela forma. Peço que vocês escolham alguém com compromisso com o justo e o correto”.

Ricardo Ayache (PT) destacou que a educação muda as pessoas. “Aprendi com meus pais a ter educação. Pude participar da construção do melhor plano de saúde do Estado com 8 hospitais, 18 centros odontológicos e três centros de prevenção. Se vocês querem um senador que saiba o que é trabalho, com projeto que não é familiar e de cunho político e que vai respeitar seu voto com força ética vote em mim”.

Lucien Rezende (Psol) pediu para que a população faça um reflexo dos últimos 20 anos de Mato Grosso do Sul. “Queremos estar no Senado para representar as classes. Não temos rabo preso com nenhum político e tudo o que falei aqui foi verdadeiro. O Psol não faz aliança com partidos tradicionais e não fazemos política com medo e de fofoca”.

Valdemir do PSTU disse que morou em Ponta Porã por conta do trabalho do pai. “Fomos para São Paulo e voltamos em 2004. Estudei em escola pública, andando de transporte público e não pude sonhar por trabalhar cedo demais. Fiz curso de vigilante e trabalhei como garçom, sou porteiro. Quero estar no Senado não somente para lutar pelo piso, mas para reverter a situação pela educação”.

Simone Tebet (PMDB) destacou que faz política porque acredita no fator transformador. “Com o pé no chão, tenho orgulho do governo que faço parte e vi avançar na educação nos últimos anos. O PMDB não é melhor que o PT, muito pelo contrário, devemos agradecer ao governo federal o que foi feito pela educação em Mato Grosso do Sul”.

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